Arthur Virgílio à Alexandre de Moraes: “O poder corrompe e o poder absoluto corrompe absolutamente”

Um político com uma história respeitável é Arthur Virgílio Neto.

Foi ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República durante o Governo FHC, senador e deputado federal pelo Amazonas, e prefeito de Manaus por três mandatos. Na juventude foi militante do PCB. Depois, passou pelo PSB, PMDB e PSDB.

Hoje, afastado da política, é um perspicaz e experimentado observador. Arthur Virgílio em vídeo publicado nas redes sociais faz uma análise sobre a situação do ministro Alexandre de Moraes e manda três ‘recados’: “O poder corrompe e o poder absoluto corrompe absolutamente.”

Jornal da Cidade Online

 

Lula se acovarda ao amigo ditador golpista Maduro e o mundo constrange o Brasil

O presidente da República Luís Inácio Lula da Silva (PT) segue acovardado diante da “reeleição” golpista de seu amigo ditador Nicolás Maduro, na Venezuela. Enquanto democracias de todo o planeta rejeitam a recondução fraudada e violenta da tirania do companheiro de esquerda de Lula, na manhã deste sábado (24), o presidente segue reticente, submetendo a soberania democrática do Brasil a uma desnecessária combinação de nota conjunta com a Colômbia.

Ontem (23), a obviedade do golpe na Venezuela, abafado naquele país pela Justiça alinhada a Maduro, já foi condenado publicamente por governos da Argentina, Costa Rica, Chile, Equador, Estados Unidos, Guatemala, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana e Uruguai, em nota conjunta que Lula decidiu não assinar. E União Europeia também se manifestou publicamente para não reconhecer a “reeleição” do ditador.

Estes países rejeitaram “categoricamente” o anúncio da Suprema Corte de Justiça da Venezuela, que alegava ter concluído uma suposta verificação dos resultados da votação de 28 de julho. E não aceitaram validar a reeleição não comprovada.

“Nós seguimos dizendo que tem que provar esse resultado eleitoral. E até o momento não vimos nenhuma prova. Ninguém viu as atas eleitorais, que o Conselho Nacional Eleitoral deve mostrar, deve mostrar qual é esse resultado. Enquanto não virmos um resultado verificável, não o vamos reconhecer”, disse o alto representante da União Europeia para Relações Exteriores e Política de Segurança, Josep Borrell.

Comportando-se como a Diana de um pastoril, o governo de Lula trajou o azul e o encarnado, ao alegar não ter assinado o comunicado acolhido pelas nações democráticas por que seria um dos únicos países a dialogar com ambos os lados da política venezuelana, uma ditadura e os opositores de seu amigo ditador.

Diário do Poder

 

Esposa de Alexandre de Moraes na farra do uso de jatinhos da FAB, que já supera mil voos em 2024

A revelação que até a mulher de Alexandre de Moraes se utiliza de jatinhos da FAB em seus deslocamentos chamou a atenção para esse tipo de privilégio, que deveria ser restrito apenas aos chefes de poder e comandantes militares, que têm status de ministro. Desde o início do ano, ministros do governo Lula (PT) se somaram aos presidentes do Senado, Câmara e do STF, realizando 1.068 voos em aeronaves do Grupo de Transporte Especial (GTE), da Força Aérea Brasileira.

Recorde no STF

O recordista no uso de jatos da FAB, este ano, é o presidente Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso: foram 81 voos até 15 de agosto.

Mera coincidência

O dia 15 de agosto foi a data do voo da mulher de Moraes, a advogada Viviane, com ministros do governo Lula e do STF.

Pódio da mordomia

O presidente da Câmara, Arthur Lira (74 voos) e os ministros José Múcio (72) e Fernando Haddad (64) fecham o pódio da mordomia.

Muitas milhas

Barroso também tem o recorde de voos em jatinhos da FAB um único mês, em 2024: foram 24 viagens somente no mês junho.

Diário do Poder

Jornalista Glenn Greenwald expõe na mídia internacional, os porões da ditadura judicial brasileira

Alexandre de Moraes, ministro do STF, nossa suprema corte que, há tempos, macaqueia a suprema corte da Venezuela (melhor dizer de Maduro!) faz, hoje, o papel representado na Idade Média pelo tirânico, cruel e fanático Tomás de Torquemada (1420-1498) Inquisidor – Geral da Inquisição Espanhola e Confessor da rainha Isabel, a Católica. O STF, ao qual pertence o Ditador Judicial e Inquisidor – Geral da República, Alexandre de Moraes, cumpre hoje o papel do Tribunal do Santo Ofício, a quem servira Torquemada.

Foi este mesmo STF bolivariano – numa ação que a História do Brasil inscreverá no capítulo “INFAMIA JURÍDICA” – que retirou da cadeia o maior e mais escrachado corrupto da História das Democracias Ocidentais, para conduzi-lo, sem povo, mas com descaradas malandragens jurídicas, à “cena do crime”, o palácio do Planalto, segundo Geraldo Alckmin, seu atual vice-presidente.

Esta raça de víboras, inclusive o atual Torquemada, que hoje aparelha a suprema corte do país, um dia prestará contas ante a História. Isto aconteceu com os mais poderosos e bárbaros ditadores do mundo. Não será diferente com estes togados em gabinetes presidenciais escusos, quando não comprovadamente corruptos, como o de Lula e o de Dilma.

O Torquemada espanhol foi exposto, execrado pela História e pela civilização ocidental. O Torquemada brasileiro atual está sendo exposto e execrado agora, através do que se chama Vaza-Toga, um conjunto assombroso de documentos levados a público que demostram, com toda a crueza, os métodos inquisitoriais do nosso todo poderoso Alexandre de Moraes seus capangas.

Se já não havia dúvidas quanto à ilegalidade, inconstitucionalidade, desprezo pelo sistema acusatório, crueldade e ausência de empatia de Moraes e do seu STF, a Vaza-Toga tem agora o mérito de comprovar e exacerbar todos esses crimes, vindos de onde menos se deveria esperar. Se a História desta quadra medonha vivida pelos brasileiros, era evidente pelas violações processuais e sentenças criminosas contra pessoas inocentes, ela agora está sendo corroborada e esgarçada através de documentos levados a público pela Lava-Toga. O personagem por trás dessa devassa pública de arrepiar os cabelos das pessoas normais é o jornalista Glenn Greenwald, através de publicações no jornal Folha de São Paulo.

Sendo de nacionalidade americana, Glenn Greenwald tem livre acesso à mídia internacional e ele dela se serve para escancarar ao mundo civilizado as sombras da inquisição brasileira, tocada por Moraes e apoiada pela maioria dos membros do STF. A nossa vergonha é imensa, mas este é, sem dúvidas, o melhor caminho para devolver o Brasil aos brasileiros de bem e libertá-lo do jugo desta nojenta ditadura judicial que sobre nós se abateu.

José J. de Espíndola

Engenheiro Mecânico pela UFRGS. Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio. Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra. Doutor Honoris Causa da UFPR. Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM.

 

Incêndios florestais no Cerrado e na Amazônia destroem tudo com a inoperância do Governo Lula

Nas últimas semanas, os incêndios florestais no Brasil atingiram níveis alarmantes, configurando uma das piores temporadas dos últimos anos. Com mais de 59 mil focos registrados em todo o território nacional, as áreas mais afetadas incluem a Amazônia e o Cerrado, regiões de importância ecológica e biodiversidade inestimáveis.

Essa série de incêndios não apenas destrói vastas áreas de vegetação, mas também ameaça inúmeras espécies animais e vegetais, muitas das quais já estão sob risco de extinção. O impacto na qualidade do ar tem preocupado especialistas e afligido comunidades locais, especialmente aquelas que dependem diretamente da floresta para sua subsistência.

Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) revelam que, apenas em julho e agosto, o número de incêndios florestais aumentou cerca de 30% em relação ao mesmo período do ano anterior. Estados como Mato Grosso, Amazonas e Goiás têm sido duramente atingidos, com hectares de vegetação nativa sendo consumidos pelo fogo, colocando em risco espécies ameaçadas e comprometendo a qualidade do ar.

Na Amazônia, os primeiros seis meses de 2024 registraram o maior número de incêndios em 20 anos. O mês de julho foi particularmente preocupante, apesar de uma redução de 45,7% na taxa anual de desmatamento entre agosto de 2023 e julho de 2024. A seca extrema, exacerbada pelas mudanças climáticas, tem intensificado a propagação dos incêndios, devastando vastas áreas florestais e colocando em risco diversas espécies de fauna e flora.

O Cerrado, por sua vez, enfrentou mais de 13 mil focos de incêndio no primeiro semestre, um número que se aproxima dos registrados na Amazônia, destacando a gravidade da situação. Mato Grosso do Sul, que abriga parte do Pantanal, declarou estado de emergência ambiental devido às condições severas, com incêndios destruindo mais de 760 mil hectares até julho, representando 4% da área total do bioma.

A crise chamou a atenção da comunidade internacional. Organizações ambientais e vários países demonstraram preocupação com as consequências globais dessas queimadas, pressionando o Brasil a intensificar suas ações de preservação ambiental.

Esses incêndios representam uma ameaça não apenas ao meio ambiente, mas também à saúde pública, com o aumento de casos de doenças respiratórias em áreas impactadas pela fumaça densa, especialmente entre crianças e idosos. Além disso, a destruição de habitats coloca em risco várias espécies, incluindo jaguares e antas, que já enfrentam a pressão da perda de habitat.

Especialistas apontam que a maioria dos incêndios florestais no Brasil é provocada por atividades humanas, como desmatamento ilegal e práticas agrícolas inadequadas. O uso do fogo para limpar áreas para cultivo, muitas vezes combinado com a falta de fiscalização, tem contribuído para essa tragédia ambiental.

O Brasil de 2024 está em um ponto crítico. Os incêndios florestais não são apenas uma questão ambiental; são um sinal de alerta para o mundo sobre o que acontece quando a natureza e a negligência humana colidem.

Carlos Arouck

Policial federal. É formado em Direito e Administração de Empresas.

 

Ministro Flavio Dino nega recurso a CBF e mantém Sport como único campeão brasileiro de 1987

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou recurso da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e manteve o Sport Clube Recife como único campeão do Campeonato Brasileiro de 1987.

Na decisão proferida na segunda-feira (19), o ministro entendeu que o recurso extraordinário usado pela CBF não pode fazer o reexame da decisão do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, sediado em Recife, que reconheceu o clube pernambucano como único campeão.

“Verifica-se que o tribunal de origem decidiu a controvérsia com fundamento no conjunto fático-probatório dos autos e nos regulamentos dos campeonatos brasileiros de futebol, cuja análise ou reexame se revelam inviáveis em recurso extraordinário”, argumentou Dino.

Em outras decisões, o Supremo também negou recursos para retirar do Sport o posto de campeão brasileiro de 1987. O título do Campeonato Brasileiro de 1987 sairia de um quadrangular entre os campeões do módulo verde e do módulo amarelo. Vencedor do módulo verde, o Flamengo se recusou a jogar contra o Sport. Em 2011, a CBF declarou o Flamengo também campeão de 1987, mas a decisão foi derrubada pela Justiça do Rio de Janeiro e de Pernambuco.

Agência Brasil

 

Justiça Federal reconhece novo esquema criminoso na Receita Federal para incriminar desafetos

Uma decisão recente da Justiça Federal no Rio de Janeiro voltou a jogar luz sobre a existência de um esquema de fraude de servidores da Receita Federal que fazem uso de dados sigilosos do órgão para tentar incriminar desafetos.

Em sentença da última segunda-feira (19/8), o juiz federal José Arthur Diniz Borges reconheceu que dois auditores fiscais foram vítimas do que chamou de “grupo criminoso” com acesso privilegiado ao sistema da Receita.

Denúncia fraudulenta

Antes de o caso tramitar na Justiça Federal, em uma ação de improbidade administrativa contra os dois servidores, eles haviam sido alvos de um processo administrativo disciplinar (PAD) no qual eram acusados de enriquecimento ilícito, por terem tido, cada um, ganhos de R$ 38 mil e R$ 17 mil, supostamente incoerentes com seus cargos.

O PAD teve início a partir de uma carta anônima. Descobriu-se, posteriormente, que a peça foi produzida pelo então superintendente da Receita na 7ª Região Fiscal e pelo chefe do Escritório de Corregedoria do mesmo órgão (Escor 07), que, de maneira imotivada, faziam uso de dados sensíveis, obtidos a partir de senhas funcionais privilegiadas, para protocolar denúncias que pudessem levar à exoneração de servidores desafetos.

Grupo criminoso

As duas vítimas foram absolvidas na esfera administrativa, mas, ainda assim, sofreram a ação na Justiça, na qual o juiz Diniz Borges, da 8ª Vara Federal do Rio de Janeiro, reforçou a existência do grupo criminoso dentro da Receita.

Os servidores vitimados argumentaram, em embargos de declaração julgados pelo juiz, que uma primeira sentença da Justiça Federal não havia levado em consideração justamente o fato de a acusação de enriquecimento ilícito ter tido origem em um procedimento fiscal fraudulento.

“De fato, restou comprovado que os réus foram vítimas de um grupo criminoso que utiliza acessos privilegiados ao sistema da Receita Federal para instaurar processos disciplinares astuciosos com o fito de eliminar servidores desafetos”, escreveu o julgador.

“Desta feita, os fatos revelados demonstram a prática contumaz de montagem de cartas anônimas, a partir de acessos imotivados a dados sigilosos de servidores da Receita Federal, as quais eram utilizadas como base para instauração de processo administrativo.”

Caso Gilmar

Em 2019, a ocorrência de uso fraudulento de dados da Receita Federal veio à tona a partir de um dossiê que tentava incriminar o ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal.

Na ocasião, a revista Veja divulgou haver um relatório preliminar produzido pela “equipe especial de fraudes” da Receita sobre Gilmar e sua mulher, a advogada Guiomar Feitosa, que seriam investigados por supostos indícios de corrupção, lavagem de dinheiro e tráfico de influência.

A direção da Receita Federal negou, no entanto, haver tal investigação. À época, o ministro pediu que fosse apurado abuso de poder no caso, solicitação que foi repassada pelo então presidente do STF, ministro Dias Toffoli, à Receita, à Procuradoria-Geral da República e ao Ministério da Economia.

Lembranças da ‘lava jato’

A revista eletrônica Consultor Jurídico revelou, na sequência, que a “equipe especial de fraudes” chegou a abrir investigações secretas contra outros 134 “agentes públicos”, a partir de critérios próprios e de maneira imotivada, para imputar crimes não relacionados ao papel da Receita Federal. O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou a suspensão de todas elas ainda naquele ano.

Também em 2019, fiscais da Receita Federal com acesso privilegiado a dados sensíveis foram presos por cobrar propina de investigados na “lava jato” em troca do cancelamento de autuações milionárias. O servidor apontado à época como chefe do grupo criminoso era o supervisor nacional da equipe de programação da Receita na autoapelidada força-tarefa.

A ConJur também revelou na ocasião que, pelo menos desde agosto de 2018, existia um canal de envio de relatórios entre a chamada “equipe especial de fraudes” e a “lava jato”.

Caso Flávio

A ocorrência de uso fraudulento de dados da Receita Federal também havia sido alegada em 2020 pela defesa do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) no caso das “rachadinhas”, arquivado em 2022. Ele sustentava que auditores teriam cometido irregularidades na produção do relatório de inteligência fiscal que deu causa à investigação.

Em uma reunião no Palácio do Planalto, em agosto de 2020, com o intuito de “blindar” Flávio, a questão chegou a ser discutida entre o então presidente Jair Bolsonaro e integrantes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). O episódio foi registrado por uma gravação de Alexandre Ramagem, então chefe da Abin, que estava em sigilo até julho deste ano.

Em novembro de 2020, o então chefe do Escritório de Corregedoria da Receita na 7ª Região Fiscal, o auditor-fiscal Christiano Paes Leme Botelho, foi exonerado do posto. A saída ocorreu a pedido.

Fonte: CONJUR

 

Flavio Dino determina adoção de medidas para garantir transparência a emendas parlamentares

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal, determinou nesta sexta-feira (23/8) novas medidas para aperfeiçoar a execução das emendas parlamentares inseridas no orçamento da União. A decisão foi proferida após o diálogo institucional com os demais poderes e reuniões técnicas sobre a melhor forma de garantir transparência e rastreabilidade ao repasse dos valores.

Por ordem do ministro, a Controladoria-Geral da União deverá apresentar, em até 30 dias, uma proposta de reestruturação do Portal da Transparência que permita a apresentação, de forma simplificada e com fácil acesso, das informações referentes às emendas de comissão (RP 8) e às emendas de relator (RP 9).

A reestruturação não deverá ultrapassar 90 dias e deverá contar com todas as informações disponíveis nos sistemas do Executivo e do Legislativo. Nas situações em que a informação estiver indisponível, a CGU deverá apresentar essa necessidade para que sejam adotadas requisições judiciais ou providências para responsabilização de agentes omissos.

Códigos do STN

Dino também determinou que sejam adotados, para fins de rastreabilidade, os códigos utilizados pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN) para identificar repasses vindos de emendas de relator (Código 3140) e de comissão (Código 3130) a partir do exercício financeiro de 2025, sob pena de impedimento à execução dos recursos.

A decisão ordena ainda que o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) apresente, em 30 dias, plano de ação para garantir a transparência das transferências fundo a fundo — tipo de repasse de recursos diretamente de fundos federais para fundos das esferas estadual, municipal e do Distrito Federal.

Em relação a organizações da sociedade civil que atuam com recursos públicos, o relator decidiu que essas entidades devem utilizar os sistemas de licitação integrados ao portal Transferegov.br.

O ministro do STF afirmou ainda, que outras decisões serão proferidas após as manifestações das partes, dos poderes, de órgãos públicos envolvidos e dos terceiros interessados. Após essas novas manifestações, ele apreciará pedido da Secretaria de Relações Institucionais do Poder Executivo sobre a retomada das execuções das RP 8 e RP 9.

Com informações da assessoria de imprensa do STF.

 

Ex-assessor de Alexandre de Moraes tenta implicar polícia civil de SP no ‘Vaza Toga’

Ele disse à PF que ‘descartou’ o celular após recebê-lo de volta dos policiais.

Ex-chefe de uma espécie de “Abin paralela” do Tribunal Superior Eleitoral, Eduardo Tagliaferro adotou a estratégia de tentar redirecionar para a Polícia Civil de São Paulo as suspeitas de vazamento das mensagens comprometedoras, envolvendo o ministro Alexandre de Moraes, reveladas pelo jornal Folha de São Paulo no escândalo denominado de “Vaza Toga”. Em depoimento à Polícia Federal, o ex-homem de confiança de Moraes disse ter “descartado” seu aparelho celular, após recebê-lo de volta dos policiais paulistas, que o apreenderam “por seis ou sete dias” na investigação do caso de violência doméstica em que é acusado. Ele disse, segundo sua defesa, que o celular foi devolvido “com alguns problemas” e por isso o teria “descartado”.

Muito ligado a Moraes, que o nomeou no TSE para a função de “combate à desinformação” como mostram as mensagens de whatsapp reveladas pelas reportagens da Folha, Tagliaferro foi preso após flagrante por violência doméstica, quando seu celular ficou sob custódia da Delegacia Seccional de Franco da Rocha, na Grande São Paulo. Na sequência, foi demitido de suas funções no TSE.

À PF, ele disse que entregou o dispositivo a um compadre, já sem a senha de acesso, para garantir que pudesse ser utilizado “para alguma necessidade da esposa e das filhas, como pagar contas”. Porém, algumas horas depois, esse compadre teria sido procurado pela Polícia Civil de Franco da Rocha, que exigia a entrega do aparelho, no que foi atendida.

Diário Poder

 

A Revista Verdade desafia o “sistema” e mostra aos brasileiros o “xeque-mate em Alexandre de Moraes”

A Revista A Verdade mergulhou em um dos maiores escândalos do Judiciário brasileiro: a Vaza Toga. Revelações bombásticas trazidas à luz por Gleen Greenwald expõem um esquema em que o gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do STF, teria manipulado o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para avançar investigações contra apoiadores do ex-presidente Bolsonaro com objetivo direto de influenciar nas eleições de 2022. 

Essas revelações abrem uma nova frente na luta pela verdade, mostrando como o sistema judiciário pode ser usado como arma política, destruindo vidas e carreiras sem seguir o devido processo legal. Imperdível!

Jornal da Cidade Online