Diante da inércia do Governo Lula para as queimadas, ele tenta imputar responsabilidades aos produtores rurais

O senador Flavio Azevedo (PL-RN) questionou as denúncias de que produtores rurais estariam por trás dos incêndios em áreas de vegetação, como a Amazônia e o Pantanal. Ele questionou os motivos pelos quais alguém “destruiria seu próprio sustento”.

“Nós, produtores rurais, aqui e acolá, somos acusados (indiretamente, é verdade) de sermos responsáveis por parte desses incêndios. Quem é o louco que vai incendiar aquilo que ele come ou aquilo que ele vende? Qual é o louco que vai destruir aquilo que ele construiu?”, questionou.

No discurso, o senador também falou sobre a importância da gestão eficiente de recursos para a economia do país. O parlamentar comparou o modelo de administração do Sistema S, voltado à educação e à capacitação profissional, com a gestão do hospital Sarah Kubitschek, referência na área da saúde pública. Para ele, ambos são exemplos de como a aplicação correta dos recursos pode gerar resultados positivos, tanto na educação quanto na saúde.

“O recurso, se for bem aplicado, com certeza traz resultados. Está aí o Sistema S para provar isso. Está aí o Sarah Kubitschek para provar isso. Gestão, seriedade na aplicação, ausência de corrupção, dedicação do funcionário, que, no Sarah Kubitschek, tem. Ele não pode ter outros empregos. 

Dedicação exclusiva, ou seja, o funcionário que está ali não está olhando para o relógio para dizer “eu tenho que sair, porque eu tenho que ir para o meu consultório”, para atender seus clientes particulares”, disse.

Jornal da Cidade Online

 

Pesquisas apontam fracasso do PT na eleição para prefeitos das capitais

Pesquisas em todo o País, nas últimas duas semanas, ligaram o botão de pânico no Planalto por sugerirem derrota constrangedora do PT e da esquerda, sobretudo nas captais e nos maiores municípios. Até agora, a única certeza de vitória na esquerda, nas capitais, reside em João Campos (PSB), que busca a reeleição no Recife. Nesta semana, Quaest (PE-09154/2024) confirmou o favoritismo. Campos soma 77%, mas o PT nada tem com isso: o prefeito fez questão de barrar petista em sua chapa.

NE conservador

Até no Nordeste João Campos é caso isolado de candidato de esquerda à frente nas pesquisas. A direita lidera nas demais oito capitais da região.

Direita liderando

As pesquisas sinalizam o pior dos mundos para o PT: vários partidos conservadores, como o PL, são favoritos em 21 das 26 capitais.

Antipetismo cresce

Olha o drama: o PT elegeu 630 prefeitos em 2012, despencou para 256 em 2016 e 183 em 2020. As perspectivas para 2024 são desanimadoras.

Derrotas por W.O.

A situação eleitoral é tão ruim que o PT fez opção de perder por W.O. em cerca de 846 municípios, onde não conseguiu registrar um só candidato.

Coluna do Claudio Humberto

 

PF prendeu 31 candidatos em 10 estados, com mandados de prisão em aberto e tem mais políticos na lista

A Polícia Federal (PF) prendeu, até o momento, 31 candidatos nas eleições municipais deste ano que estavam com mandado de prisão em aberto. O balanço mais recente foi atualizado às 17h desta sexta-feira (20). As prisões ocorreram em dez estados, e os mandados em aberto são por crimes variados, sendo grande parte por não pagamento de pensão alimentícia, mas também homicídio, estupro, tráfico e corrupção.A PF poderá prender mais um número igual ou superior de outros políticos condenados.

De acordo com a legislação, quem possui mandado de prisão em aberto não fica impedido de disputar um cargo eletivo, caso não tenha sido condenado por um tribunal colegiado ou tenha condenação definitiva. No entanto, a pessoa pode ser presa se for encontrada. Já a partir deste sábado (21), porém, os candidatos que disputam as eleições municipais não poderão ser detidos ou presos, salvo em flagrante delito.

Pela norma, postulantes ao cargo de prefeito, vice-prefeito e vereador ficam impedidos de detenção durante os 15 dias que antecedem o primeiro turno do pleito, que neste ano será realizado no primeiro domingo outubro (dia 6). A regra está prevista no Parágrafo 1º do Artigo 236 do Código Eleitoral (Lei nº 4.737/1965).

Eleições 2024

No pleito deste ano, estão em disputa os cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador em 5.569 municípios. O TSE contabiliza 5.569 vagas para prefeituras, mais 5.569 vagas para vice-prefeitos, além de 58.444 vagas de vereadores nas câmaras municipais, que representam o Poder Legislativo das cidades.

Em 6 de outubro, mais de 463,35 mil candidatas e candidatos disputarão cargos de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores, em 5.569 municípios, conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O Brasil tem 155,9 milhões de pessoas aptas a votar no pleito deste ano. Por se tratar de eleições municipais, os eleitores que estão no exterior não estão obrigados a votar.

Agência Brasil

 

Mais um ato covarde de Lula. Desta vez contra o Corpo de Bombeiros do DF

O senador Izalci Lucas (PL-DF) criticou Lula por tentar “transferir a responsabilidade” pelos incêndios que atingem áreas como a Floresta Nacional e o Parque Nacional de Brasília culpando o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal. Ao sobrevoar a área no domingo (15), o petista teria afirmado que parecia que os bombeiros “não queriam apagar o fogo”.

Para o senador, a declaração é “injusta e covarde”, pois atinge uma instituição que, segundo ele, trabalha com recursos limitados e está na linha de frente do combate aos incêndios. “Será que Lula se esqueceu de que a Floresta Nacional e o Parque Nacional de Brasília são de responsabilidade do Instituto Chico Mendes (ICMBio)? 

Lula mostra, mais uma vez, um total desconhecimento da estrutura do seu próprio governo, do trabalho dos bombeiros militares de Brasília e do próprio ICMBio, que está com o seu quadro de agentes ambientais defasado, assim como também o nosso Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, que trabalha com a metade do contingente que deveria ter em 2009. Senhor Lula, o senhor e seu governo têm a obrigação de pedir desculpa aos nossos bombeiros do DF e ao povo brasileiro”, disse.

O senador criticou o governo pela “omissão” e “inércia” diante das queimadas e desastres ambientais que afetam o Brasil. Segundo o parlamentar, o país enfrenta uma crise ambiental de proporções históricas, agravada pela incompetência institucional e pela falta de coordenação entre as esferas de governo.

“Queimadas não são apenas eventos ambientais; são catástrofes humanas. Queimadas massivas, uma seca histórica e a total inépcia do governo foram o pano de fundo desse desastre anunciado. A tragédia não é apenas ambiental; é social, econômica e moral. Mas a grande ironia é que tudo isso era evitável e foi amplamente previsto: documentos técnicos, avisos de especialistas, ações judiciais, todos apontavam para o desastre iminente. A fumaça que cobre o Brasil não é apenas um símbolo de destruição ambiental; é um sintoma de uma falência total de gestão pública”, declarou.

Recentemente a “verdadeira face” de Lula foi revelada em um livro polêmico acaba de ser lançado! Trata-se de “O Homem Mais Desonesto do Brasil – A verdadeira face de Luiz Inácio Lula da Silva”, uma obra impactante.

A obra mostra pontos da vida do petista que nunca foram revelados pela mídia. A imprensa mostra Lula de uma forma completamente deturpada, mas suas atitudes que não condizem com suas falas. Também são abordados alguns casos onde as evidências são claras para qualquer um, menos para a Justiça. Aproveite enquanto é tempo e adquira essa obra no link abaixo: Vale a pena o investimento!

Fonte: Agência Senado

 

PF indicia os senadores Renan Calheiros e Eduardo Braga por propina milionária de farmacêutica

O ex-senador Romero Jucá também foi indiciado nesse caso da propina de R$20 milhões

A Polícia Federal indiciou os senadores Renan Calheiros (MDB-AL) e Eduardo Braga (MDB-AM) e o ex-senador Romero Jucá (MDB-RR) por suposta corrupção envolvendo propina de R$ 20 milhões para beneficiar, no Senado, interesses do grupo farmacêutico Hypermarcas, atualmente Hypera Farma. O indiciamento noticiado nesta sexta (20) pelo portal UOL ocorre seis anos após o início da investigação, no âmbito da Operação Lava Jato.

O relatório final do inquérito foi enviado em agosto para o Supremo Tribunal Federal (STF), onde o caso é tratado sob sigilo, sob a relatoria do ministro Edson Fachin. O inquérito foi desmembrado, com o indiciamento de Jucá enviado à Justiça Federal do Distrito Federal, porque o ex-senador não possui mais foro privilegiado para ser processado e julgado pelo STF.

A Procuradoria-Geral da República já recebeu o inquérito e avalia se vai apresentar denúncia dos investigados ao STF, ou emitir parecer em defesa do arquivamento da investigação. Se denunciados, os suspeitos devem apresentar defesas e podem se tornar réus e até serem condenados ou absolvidos pelo STF, de eventuais crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa, indicados no inquérito da PF.

Segundo o relatório final da PF, em delação premiada, o então integrante da direção da antiga Hypermarcas, Nelson Mello, admitiu ter firmado contratos fictícios com empresas indicadas pelo empresário Milton Lyra, que seria lobista dos interesses dos senadores do MDB, visando repasses de suposta propina aos políticos. Lyra foi indiciado por lavagem de dinheiro.

A PF relata que a contrapartida dos senadores seria favorecer a Hypermarcas em um projeto de lei que tramitou no Senado entre 2014 e 2015 sobre incentivos fiscais ao setor farmacêutico. E o inquérito cita que o senador Renan teria atuado em benefício da empresa, indicando integrante de sua confiança para a diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Outro lado

A assessoria de Renan não retornou ao pedido de posicionamento enviado pelo Diário do Poder. E o G1 divulgou que a assessoria do senador disse que não haeria manifestação do alagoano.

A defesa de Romero Jucá disse ao G1 que “repudia e repele o indiciamento”, argumentando que a PF se baseou apenas na delação premiada de um executivo do grupo Hypermarcas. “O ex-senador Jucá colaborou de forma efetiva com a investigação, prestando os esclarecimentos devidos e colocando-se sempre à disposição da autoridade policial”, diz a defesa do senador.

A assessoria jurídica de Eduardo Braga classificou de “ilações esdrúxulas” o indiciamento. E assegurou que o inquérito será arquivado.

Enquanto a Hypera Pharma disse que trata o caso como “concluído”, por ter celebrado acordo de leniência, após as apurações internas terem sido finalizadas, em 2020.

Veja as notas das defesas dos acusados, publicadas pelo G1:

Romero Jucá

“A defesa de Romero Jucá repudia e repele o indiciamento recente no inquérito instaurado com base única e exclusivamente na delação premiada do executivo do grupo Hypermarcas.

O ex-senador Jucá colaborou de forma efetiva com a investigação, prestando os esclarecimentos devidos e colocando-se sempre à disposição da autoridade policial. Conquanto o inquérito esteja baseado apenas na palavra anômala e perniciosa do delator, optou a autoridade policial por indiciá-lo.

Lamentavelmente, esse inquérito nada mais é que uma tentativa de criminalizar a política, pois é da natureza da função parlamentar a conexão com setores da sociedade, com empresários e grupos econômicos. Além do mais, contribuições legítimas para campanha política, dentro das regras eleitorais, com aprovação das prestações de contas do partido político pela justiça eleitoral, jamais podem ser consideradas como contrapartida de suposto ato de corrupção. Não há nos autos qualquer indício que possa, sequer em passant, apontar nexo causal entre a atuação legítima do ex-senador Romero Jucá e a doação de campanha por parte do delator.

A defesa de Romero Jucá confia na sua inocência e repudia as perniciosas palavras do delator que, sem nenhum crédito e despidas de qualquer indício, tenta criminalizar o brilhante legado que o ex-senador deixou na política brasileira.”, Antônio Carlos de Almeida Castro, Roberta Castro Queiroz, Marcelo Turbay, Liliane Carvalho, Álvaro Chaves, Ananda Almeida.

Eduardo Braga

“Trata-se de ilações esdrúxulas sem amparo nos elementos constantes do próprio inquérito. Há evidências claríssimas de que o parlamentar não manteve contato com o delator, que, além de mudar sua versão 4 anos depois, baseia suas declarações em mero ‘ouvir dizer’. Não tenho dúvidas de que inquérito será arquivado. Triste, porém, é ver mais um episódio de vazamento ilegal.”, Fabiano Silveira

Hypera Pharma

“A Hypera Pharma reforça que finalizou em 2020 apurações internas sobre irregularidades ocorridas entre 2013 e 2015. O assunto foi concluído mediante a celebração de acordo de leniência em 2022”, assessoria de imprensa da Hypera Pharma.

Diário do Poder

 

Eleições 2024 têm 66% de homens na disputa e 52% de mulheres votantes

Perfil da maioria que busca cargos é de homem branco, distante das feições da maioria do eleitorado, de mulher parda

Mais de 155,9 milhões de eleitores vão às urnas no dia 6 de outubro para escolher prefeitos e vice-prefeitos de 5.569 cidades brasileiras, além de 58,4 mil vereadores. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou um banco de dados que ajuda a esboçar os perfis de quem são os candidatos e eleitores no Brasil. E revelou que as Eleições 2024 têm 66% de homens disputando cargos, enquanto 52% de quem decidirá o pleito são mulheres.

Se um aplicativo de inteligência artificial usasse os dados do TSE para construir a imagem da maioria do eleitorado brasileiro, a figura provavelmente retrataria uma mulher parda, entre 35 e 44 anos. Dos votantes registrados no país, os homens são 48%. Já o perfil dos candidatos não reflete com exatidão as feições do eleitorado brasileiro. A maior parte dos postulantes se enquadra como homem branco, entre 45 e 49 anos. Enquanto há apenas 34% de mulheres na disputa.

Eleitorado

Entre o público feminino, a faixa etária de 40 a 44 anos concentra 8,3 milhões de eleitoras, seguida do intervalo entre 35 e 39 anos (8,1 milhões). No caso dos homens, o segmento entre 25 e 29 anos têm o maior número de inscritos (7,7 milhões), à frente apenas da faixa etária de 40 a 44 anos (7,6 milhões).

Uma curiosidade sobre a idade do eleitorado: neste ano, 724,3 mil adolescentes com 16 anos votam pela primeira vez. No outro extremo, há 213,8 mil eleitores com 100 anos ou mais.

Os pardos são a maioria do eleitorado brasileiro (53,57%), seguidos de brancos (33,34%) e pretos (11,39%). Os indígenas somam 0,98%, e os amarelos, 0,72%.

Questionados pelo TSE, 10,8% dos eleitores optaram por declarar uma identidade de gênero. Dessa fatia, a maior parte (89,17%) se diz cisgênero — quem se apresenta e se identifica com o mesmo gênero do nascimento. Apenas 0,3% se dizem transgêneros, por adotarem uma identidade diferente do gênero com que nasceram. De acordo com o TSE, há 41.537 eleitoras e eleitores com nome social aptos a votar.

Os painéis também revelam o grau de instrução do eleitorado. A maior parte (27,04%) completou o ensino médio. Mas uma fatia importante não chegou a concluir o fundamental (22,48%) ou o médio (17,78%). O percentual de eleitores com superior completo é de 10,75%, seguidos daqueles que apenas leem ou escrevem (6,59%).

O número de votantes com algum tipo de deficiência saltou de 242,8 mil em 2012 para 1,4 milhão em 2024 — um incremento de 497,79%. Os estados de São Paulo (445,4 mil), Minas Gerais (123,4 mil) e Rio de Janeiro (99,5 mil) têm o maior número de pessoas com deficiência no eleitorado. As unidades com menor participação são Roraima (3,4 mil), Acre (4,7 mil) e Amapá (5,2 mil).

Opções de voto

Os brancos representam 46,83% do total, seguidos de pardos (40,3%) e pretos (11,32%). Há um pequeno contingente de indígenas (0,56%) e amarelos (0,39%).

Provocados pelo TSE, 31,68% dos candidatos concordaram em divulgar a orientação sexual. Dessa parcela, 98,25% se dizem heterossexuais. Em seguida, vêm gays (0,73%), lésbicas (0,45%), bissexuais (0,32%), assexuais (0,13%) e pansexuais (0,05%). Um total de 348 candidatos se inscreveu com nome social.

A maior parte dos aspirantes aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador tem o ensino médio completo (38,98%). Os candidatos com curso superior somam 28,28%, seguidos daqueles com fundamental completo (11,02%) e incompleto (10,44%), ensino médio incompleto (4,56%) e superior incompleto (4,55%). Um grupo de 9.927 candidatos (2,14% do total) dizem saber ler e escrever.

No quesito “ocupação”, há empresários (7,63%), servidores públicos (6,83%), agricultores (6,77%), vereadores (5,76%), comerciantes (4,34%), aposentados (3,77%) e donas de casa (2,69%). Mas a maior parte dos candidatos (21,89%) declara exercer outras atividades, sem especificá-las.

Um dado que chama a atenção diz respeito às pessoas com deficiência. Enquanto o número de eleitores nesse segmento quase quintuplicou desde 2012, as eleições deste ano registram uma redução de 24,45% entre os candidatos. O número caiu de 6.657, em 2020, para 5.029. São postulantes que declaram ter algum tipo de deficiência física (55,04%), visual (25,53%), auditiva (8,69%) ou outra (8,07%). Há ainda 134 pessoas com autismo (2,66%).

 Agência Senado

 

Flavio Dino quer estados da Amazônia explicando focos de incêndio concentrados em 85% de apenas 20 municípios

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira (19) que seis estados da Amazônia expliquem as razões para concentração de 85% dos focos de queimadas em apenas 20 municípios da região. A manifestação deverá ser enviada no prazo de 30 dias.  A decisão do ministro foi tomada após a realização da segunda audiência de conciliação entre representantes dos estados, do governo federal e o Judiciário no processo que trata de medidas de enfrentamento às queimadas na Amazônia e no Pantanal.

Os estados deverão enviar ao ministro um diagnóstico sobre os municípios envolvidos. O número de focos de calor foi apurado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e apresentado pela Advocacia-Geral da União (AGU) durante a primeira audiência, realizada na semana passada.

Conforme os dados, as queimadas estão concentradas no munícipios de Apuí (AM), Lábrea (AM), Novo Aripuanã (AM), Manicoré (AM), Humaitá (AM), Boca do Acre (AM), São Félix do Xingu (PA), Novo Progresso (PA), Altamira (PA), Itaituba (PA), Jacareacanga (PA), Ourilândia do Norte (PA), Porto Velho (RO), Candeias do Jamari (RO), Nova Mamoré (RO), Colniza (MT), Nova Maringá (MT), Aripuanã (MT), Feijó (AC), Caracaraí (RR), além da Ilha do Bananal (TO).

Flávio Dino também determinou que os estados e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) devem realizar a fiscalização conjunta dos focos de incêndios e enviar à Corte um relatório de atividades também no prazo de 30 dias. O ministro também determinou na decisão outras medidas, como apresentação de informações sobre multas aplicadas nos últimos 20 dias e a manifestação da AGU sobre a acusação feita pelo governo do Amazonas de que 70% dos focos de incêndio no estado ocorrem em áreas federais. No domingo (15), em outra decisão tomada no processo, Dino autorizou a União a emitir créditos extraordinários fora dos limites fiscais para o combate às queimadas em todo o país.

Agência Brasil

 

Lula tirou dos Direitos Humanos um maníaco sexual e colocou uma corrupta com 13 processos de roubalheiras

O senador Eduardo Girão (Novo-CE) criticou a indicação da ex-deputada estadual do PT de Minas Gerais, Macaé Evaristo para o Ministério dos Direitos Humanos, no lugar do ex-ministro Silvio Almeida, demitido após denúncias de assédio sexual. Girão disse que a ex-deputada responde a 13 processos por improbidade administrativa no estado, relacionados ao período em que ocupou o cargo de secretária estadual de Educação. O parlamentar afirmou que o governo adotou a mesma postura diante de casos semelhantes e citou o ministro das Comunicações, apontando que Juscelino Filho continua no cargo apesar de acusações de corrupção.

“A indicação [de Macaé Evaristo] escancara a aceitação da corrupção pelo governo federal como crime insignificante. Segundo matéria publicada pelo Estadão, o Ministério Público estima que os desvios chegaram à casa dos R$ 17 milhões. Não é a primeira vez, nem a última. O governo Lula inverte os valores. A gente tem visto aí, inclusive, o ministro das Comunicações, que usou jatinho para ir a leilão de cavalo, escondeu seu patrimônio do TSE, e uma série de outras denúncias”, disse.

O senador questionou por que o caso de Silvio Almeida foi “resolvido rapidamente”, enquanto outros episódios, que envolveriam ministros em denúncias de corrupção, não avançaram. Ele também considerou “muito estranho” que as denúncias contra o ex-ministro dos Direitos Humanos estejam sendo analisadas pela Supremo Tribunal Federal (STF).

“É aquela velha história: a gente começa a parar para pensar, para saber o que está por trás disso tudo. É também muito importante o devido esclarecimento à sociedade sobre desde quando o governo Lula tinha conhecimento dessas práticas desses crimes, pois, nesses casos, um eventual acobertamento com a permanência no cargo intensifica o nível de constrangimento e repressão a colegas de trabalho e, principalmente, aos seus subordinados no Ministério”, enfatizou.

Recentemente a “verdadeira face” de Lula foi revelada em um livro polêmico acaba de ser lançado! Trata-se de “O Homem Mais Desonesto do Brasil – A verdadeira face de Luiz Inácio Lula da Silva”, uma obra impactante. 

A obra mostra pontos da vida do petista que nunca foram revelados pela mídia. A imprensa mostra Lula de uma forma completamente deturpada, mas suas atitudes que não condizem com suas falas. Também são abordados alguns casos onde as evidências são claras para qualquer um, menos para a Justiça. Aproveite enquanto é tempo e adquira essa obra no link abaixo:

Jornal da Cidade Online

 

STF garante a ex-deputado que foi governador por 33 dias, pensão vitalícia de R$ 30 mil e retroativos

Nada como viver num país sem problemas e com muito dinheiro. Esse deve ser o pensamento dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Por quatro votos a um, os ministros mandaram, restabelecer a pensão vitalícia do ex-deputado de Mato Grosso, Moisés Feltrin que ficou no exercício do cargo de governador por 33 dias, em 1991.

Os ministros ainda determinaram o pagamento retroativo de parcelas que Feltrin não recebe desde novembro de 2018, quando o governo de Mato Grosso cortou os repasses acatando decisão da própria Corte máxima. O salário atual do governador de Mato Grosso é de R$ 30.862,79.

Feltrin vai receber R$ 33 mil. À época em que ocupou a cadeira no Palácio Paiaguás, sede do Executivo estadual, Feltrin, então no PFL, exercia mandato de deputado estadual e presidia a Assembleia Legislativa de Mato Grosso.

Jornal da Cidade Online

A declaração inacreditável do ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF sobre o 8 de janeiro

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, classificou como “mito” as alegações de que os réus que participaram dos atos de 8 de janeiro de 2023 são inocentes. A declaração de Barroso foi feita durante o julgamento no qual a Corte validou a aplicação do acordo de não persecução penal (ANPP) aos processos criminais que começaram a tramitar antes do Pacote Anticrime, aprovado pela Lei 13.964/19.

Pelo acordo, acusados de crimes cometidos sem violência ou grave ameaça e com pena mínima de quatro anos podem confessar os delitos em troca de medidas diversas da prisão. A Procuradoria-Geral da República (PGR) ofereceu o acordo para 1,2 mil acusados que estavam acampados em frente ao quartel do Exército, em Brasília, durante os atos. No entanto, cerca de 600 recusaram o benefício.

Os investigados que participaram dos atos de depredação do Congresso, do Palácio do Planalto e do Supremo não tiveram direito ao benefício e irão a julgamento na Corte. Barroso disse que é um “mito” pensar que os acusados são um “conjunto de pessoas inocentes, que não sabiam o que estava acontecendo”.

“Parece claramente uma manifestação ideológica de permanecer preso, ser condenado, no lugar de aceitar uma proposta de acordo que me parece bastante moderada”, afirmou. O presidente do Supremo também sugeriu durante a sessão que a Procuradoria-Geral da República renove a proposta para assinatura do acordo de não persecução penal aos acusados após a decisão da Corte que validou o acordo.

“Fica renovada a oferta. Mais de 600 pessoas preferem responder à ação penal em lugar de aceitar um acordo de bases moderadas, oferecidas pela Procuradoria-Geral da República” completou Barroso. As cláusulas do acordo proposto pela PGR preveem que os acusados reconheçam participação nos atos no Quartel-General do Exército, paguem multa de R$ 5 mil e sejam suspensos de suas redes sociais por dois anos, além de participar de curso sobre democracia.

Jornal da Cidade Online