Agente Penitenciário rebate diretor e mantém acusação de preso custodiar arma

agenteO agente penitenciário Domingos Sandro Cutrim voltou a sustentar as práticas delituosas do empregado terceirizado Geofram Viana, diretor do CDP de Chapadinha

                   Sou Agente Penitenciário estadual desde o início de 2005, (incompletos 10 anos) e encontro-me nesta data de plantão no Centro de Detenção Provisória de Chapadinha, não podendo assim está afastado de minhas funções laborais como chegou a ser divulgado. Afirmo ainda que desconheço a existência de 02 (dois) processos administrativos em meu desfavor, ao longo deste período sempre estive empenhando-me incansavelmente, para manter estes que feriram a sociedade e o estado (presos) cumprindo adequadamente suas penas ou aguardando decisão da justiça, nunca persegui qualquer funcionário (público ou terceirizado), mais também não me omiti quando estes  deixaram de cumprir com seu dever legal, levando assim as faltas por estes cometidas ao conhecimento de quem de direito, para que fossem tomadas as devidas providência cabíveis a cada fato, e sei também que a atitude tomada pelo senhor diretor do CDP não é somente sua culpa, mais também, de quem colocou este “pobre homem”, mesmo sem nenhum preparo, para exercer função de tão relevante importância à sociedade chapadinhense.

Chapadinha, 02 de novembro de 2014

Domingos Sandro Barros Cutrim

 

Do Editor encerrando o assunto

        Consegui importantes informações sobre o diretor do CDP de Chapadinha, Geofram Viana. A bem da verdade, a unidade prisional em questão era um dos maiores exemplos de funcionamento com uma administração séria, responsável e transparente. Os problemas iniciaram quando o ex-secretário Sebastião Uchôa, com o total despreparo, principalmente pela falta de noção de gestão pública e o sentimento de perseguição a categoria de agentes e inspetores penitenciários, foi buscar pessoas totalmente despreparadas para o exercício de uma profissão que requer conhecimentos específicos. Geofram Viana foi inventado e guindado a diretor de uma unidade prisional, em razão da subserviência em que prestou “serviços” ao ex-secretário tentando denegrir uma servidora do Sistema Penitenciário, inclusive forjando número e aparelho celular que teriam sido encontrados em poder de um preso no Cadeião do Diabo, por ele e outros asseclas, mas as armações não se sustentaram.

Geofram Viana é da mesma escola de Cláudio Barcelos (aquele que soltou três assaltantes da Casa de Detenção, mediante uma boa soma de dinheiro e que chegou a ser preso), criada com o objetivo específico de destruir o Sistema Penitenciário do Maranhão, com a total conivência da governadora Roseana Sarney.

O que é lamentável sob todos os aspectos e se manter pessoas  sem preparo técnico na direção de unidades prisionais, diante dos problemas  já criaram e que são do conhecimento da atual direção da SEJAP. Como em pontos estratégicos da pasta ainda permanecem pessoas servis ao ex-secretário, mais problemas devem surgir até a chegada do novo governo.

 

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