Senador Sérgio Moro, diz ser grave o asilo a ex-primeira dama peruana corrupta da odebrecht

O senador e ex-juiz Sergio Moro afirmou que Nadine Heredia, ex-primeira dama do Peru, é o “novo Cesare Battisti, o assassino asilado pelo PT”. Moro qualificou Heredia como “a primeira-dama corrupta da Odebrecht”.

E acrescentou:

 “Lula tem uma queda por bandidos e prejudica a imagem do Brasil”. A imprensa peruana revoltada expõe o seguinte em uma de suas manchetes: “Entre corruptos se protegem”. Nadine chegou a Brasília na quarta-feira (16) em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB).

Moro fez referência ao caso Cesare Battisti, que provocou controvérsia jurídica e diplomática entre o Brasil e a Itália. Battisti chegou ao Brasil em 2004, e, em 2010, a Itália pediu a extradição, aceita pelo STF (Supremo Tribunal Federal), mas negada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no último dia de seu 2º mandato.

Quando Bolsonaro assumiu, em 2019, Battisti fugiu do Brasil, mas acabou sendo capturado na Bolívia e extraditado para a Itália, onde confessou os seus crimes.

Lula já afirmou que se arrependeu de ter dado asilo a Battisti e, em 2021, pediu desculpas “ao povo italiano”. Pedirá desculpas ao povo peruano? E ao povo brasileiro?

Jornal da Cidade Online

STF recebe crítica internacional do protecionismo a Alexandre de Moraes e se complica em defesa

O Supremo Tribunal Federal (STF) publicou neste sábado, 19, uma resposta inusitada às fortes críticas veiculadas pela revista britânica The Economist. A publicação estrangeira havia destacado a atuação do ministro Alexandre de Moraes, a quem atribuiu “poderes excessivos”, além de levantar dúvidas sobre a estabilidade institucional da Corte. O STF, por meio de nota oficial assinada pelo presidente Luís Roberto Barroso, contestou a abordagem da revista e reafirmou a confiança na solidez da democracia brasileira.

Para o Supremo, a narrativa da matéria da Economist ecoa discursos utilizados por apoiadores de supostos atos antidemocráticos. “O enfoque dado na matéria corresponde mais à narrativa dos que tentaram o golpe de Estado do que ao fato real de que o Brasil vive uma democracia plena, com Estado de direito, freios e contrapesos e respeito aos direitos fundamentais”, assinalou a Corte.

Um dos pontos abordados na nota foi a alegação de que Barroso teria dito que o STF “derrotou Bolsonaro”. O tribunal afirmou que a frase foi atribuída de forma imprecisa. “O presidente do Tribunal nunca disse que a Corte ‘defeated (derrotou) Bolsonaro’. Foram os eleitores”, pontuou o texto. Porém, a frase ocorreu em julho de 2023, durante um evento da União Nacional dos Estudantes (UNE). Na ocasião, Barroso declarou:

“Nós derrotamos a censura, nós derrotamos a tortura, nós derrotamos o bolsonarismo para permitir a democracia e a manifestação livre de todas as pessoas”. Posteriormente, o ministro tentou se redimir afirmando que que se referia ao extremismo golpista, e não a qualquer ação institucional do STF.

A The Economist também mencionou críticas à condução do julgamento de Jair Bolsonaro (PL), sugerindo que o processo não deveria estar sob responsabilidade da Primeira Turma do STF, mas sim do plenário. Outro ponto abordado foi a ideia de que Alexandre de Moraes deveria ser impedido de julgar Bolsonaro.

Jornal da Cidade Online

Depois de 03 derrotas consecutivas e um verdadeiro ‘chocolate’ na última, Marina Silva vai debandar do Rede

A derrota humilhante de Marina Silva (Meio Ambiente) por quase 50 pontos (26,5% do seu candidato a 73,5% da oposição), pelo controle do partido Rede, fez ressurgir a possibilidade de a ministra de Lula ter de abandonar o partido que ajudou a fundar em 2015. É a terceira derrota seguida de Marina no Rede. O destino pode ser voltar ao PSB, onde a consideram uma chata de galocha, ou ao PT do atual chefe, com o qual rompeu há quase 20 anos, após o que chamou de “embates”.

Jogo sensível

A antipatia de Marina é percebida. Intrigas internas fizeram até o partido perder um senador: Randolfe Rodrigues não aguentou e meteu o pé.

Queria ser Dilma

Marina deixou o PT em 2009 para lançar candidatura a presidente, após ser preterida na sucessão de Lula, à época no final do segundo mandato.

Único motivo

Marina ainda não deixou o Rede por ser deputada. “Se sair, pode perder o mandato”, explica um interlocutor. Por enquanto, a ordem é ficar.

Rendeu cargo

Derrotada nas disputas presidenciais de 2010 (pelo PV), 2014 (pelo PSB) e 2018 (pelo Rede), Marina voltou a apoiar Lula em 2022.

Coluna do Claudio Humberto

Presidente do STF abraça a mediocridade em defesa de Alexandre de Moraes contra a The Economist

O ministro Luís Roberto Barroso saiu em defesa de Moraes, após a imensa repercussão mundial da matéria publicada pela Revista britânica The Economist sobre o ministro Alexandre de Moraes. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) afirma que o Brasil sofreu recentemente, além de tentativas de depor o governo eleito, tentativas de atentados terroristas e um plano para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice Geraldo Alckmin (PSB) e ao próprio Alexandre de Moraes.

A afirmação de Barroso é tão indecente quanto o “Perdeu, Mané” ou o “Não Amola”. É ele que se prende numa narrativa esdrúxula para defender o indefensável. Não se faz uma democracia com a predominância do medo. E hoje é isso que impera na sociedade brasileira. Para citar apenas um caso, basta ver que Alexandre de Moraes numa perseguição eminentemente pessoal tenta extraditar um jornalista, e ele próprio, em retaliação a recusa da Espanha, solta um traficante internacional de drogas.

Abaixo a esquizofrênica defesa de Barroso. Nem ele acredita no que escreveu. Confira:

“Acerca da matéria ‘Brazil’s Supreme Court is on trial’, venho esclarecer alguns pontos.

A reportagem narra algumas das ameaças sofridas pela democracia no Brasil, embora não todas. Entre elas se incluem a invasão da sede dos três Poderes da República por uma multidão insuflada por extremistas; acampamentos de milhares de pessoas em portas de quartéis pedindo a deposição do presidente eleito; tentativa de atentado terrorista a bomba no aeroporto de Brasília; e tentativa de explosão de uma bomba no Supremo Tribunal Federal. E, claro, uma alegada tentativa de golpe, com plano de assassinato do presidente, do vice-presidente e de um ministro do tribunal.

Os responsáveis estão sendo processados criminalmente, com o devido processo legal, como reconhece a matéria. Foi necessário um tribunal independente e atuante para evitar o colapso das instituições, como ocorreu em vários países do mundo, do leste Europeu à América Latina.

A pesquisa DataFolha mais recente revela que, somados os que confiam muito (24%) e os que confiam um pouco (35%) no STF, a maioria confia no Tribunal. Não existe uma crise de confiança. As chamadas decisões individuais ou ‘monocráticas’ foram posteriormente ratificadas pelos demais juízes. O X (ex-Twitter) foi suspenso do Brasil por haver retirado dos seus representantes legais do país, e não em razão de qualquer conteúdo publicado. E assim que voltou a ter representante, foi restabelecido. Todas as decisões de remoção de conteúdo foram devidamente motivadas e envolviam crime, instigação à prática de crime ou preparação de golpe de Estado. O presidente do Tribunal nunca disse que a corte ‘defeated Bolsonaro’. Foram os eleitores.

Um outro ponto: a regra de procedimento penal em vigor no Tribunal é a de que ações penais contra altas autoridades seja julgada por uma das duas turmas do tribunal, e não pelo plenário. Mudar isso é que seria excepcional. Quase todos os ministros do tribunal já foram ofendidos pelo ex-presidente. Se a suposta animosidade em relação a ele pudesse ser um critério de suspeição, bastaria o réu atacar o tribunal para não poder ser julgado. O ministro Alexandre de Moraes cumpre com empenho e coragem o seu papel, com o apoio do tribunal, e não individualmente.

O enfoque dado na matéria corresponde mais à narrativa dos que tentaram o golpe de Estado do que ao fato real de que o Brasil vive uma democracia plena, com Estado de direito, freios e contrapesos e respeito aos direitos fundamentais.”

Jornal da Cidade Online

 

Imprensa peruana revoltada com Lula pelo asilo a Nadine Heredia: Entre corruptos se protegem

O povo peruano tem plena convicção da conduta criminosa adotada pela sua ex-primeira dama, Nadine Heredia. A atitude de Lula ao conceder asilo para a condenada revoltou imensamente aquele país e foi exaustivamente reverberada pela imprensa. Uma das manchetes estampadas pelos jornais peruanos, traduz com precisão o que de fato aconteceu:

“Entre corruptos se protegem”.

Jornal da Cidade Online

A FAB é usada por Lula para viver os seus piores dias: Taxi aéreo de corruptos estrangeiros e de “ladra peruana”

A Força Aérea Brasileira está vivendo um momento humilhante, talvez o mais difícil e complicado em sua gloriosa história. Um comentário do renomado jornalista José Roberto Guzzo sintetiza com clareza o que ora acontece com a corporação:

 “A Força Área Brasileira vive seus piores dias. Já é uma empresa de taxi aéreo para todo tipo de picareta oficial. Agora serve para transportar corruptos estrangeiros amigos de Lula, como a mulher do ex-presidente do Peru. Mandaram e a FAB foi buscar, correndo, a ladra peruana.”

E assim o país vive mais um episódio de vergonha internacional, que logo deve ser superado por outro pior e mais deprimente. Isso é lamentável.

Jornal da Cidade Online

Esquerda quer salvar o mandato de Glauber Braga temendo a volta ao parlamento da suplente Heloisa Helena

Ex-senadora é vista como ameaça por sua independência e histórico de confronto com Lula, Marina e a cúpula da esquerda. A esquerda enfrenta mais uma crise interna, agora protagonizada pelo PSOL e sua federação com a Rede Sustentabilidade. A possível cassação do mandato do deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ), acendeu o alerta no partido — não pela eventual perda de um de seus quadros mais radicais, mas pelo risco de ver a ex-senadora Heloísa Helena (Rede-RJ) assumir a vaga. Reconhecida por sua postura combativa e crítica ao governo Lula (PT), Heloísa é vista como uma ameaça à coesão da esquerda parlamentar, especialmente num momento em que o governo do PT mal consegue reunir os votos necessários para aprovar seus projetos.

A ex-senadora, que já rompeu com o PT por discordar das reformas e dos escândalos de corrupção ainda nos anos 2000, é tratada com desconfiança por dirigentes da própria federação que ajudou a eleger. Interlocutores do PSOL e do PT apontaram descontentamento à Folha de São Paulo diante da possibilidade de Heloísa entrar em cena. Sua atuação independente, aliada ao histórico de confrontos com lideranças, pode atrapalhar os planos de Lula e de sua base para manter o controle político no Congresso.

A ex-senadora tem histórico de conflitos internos em todos os partidos pelos quais passou. Foi expulsa do PT em 2003 após votar contra a reforma da Previdência proposta por Lula, fundou o PSOL, de onde saiu em 2015 justamente por considerar que o partido havia se rendido à proteção do PT em meio ao processo de impeachment da petista e ex-presidente Dilma Rousseff.

Na Rede, já bateu de frente com Marina Silva e recentemente desbancou o candidato apoiado pela ministra na eleição interna do partido. Seu retorno à Câmara pode ter efeitos colaterais até na própria Rede, onde o deputado Túlio Gadêlha (PE) já teria ameaçado sair caso precise conviver com a ex-senadora — acusada nos bastidores de articular contra sua pré-candidatura à prefeitura de Recife.

Diário do Poder

Avalanche de ‘tuítes’ da revista The Economist sobre Alexandre de Moraes, impressionam o mundo

Nas últimas 48 horas o perfil oficial da respeitada Revista britânica The Economist disparou uma infinidade de ‘tuítes’ relacionados a dura matéria que publicou sobre o ministro Alexandre de Moraes. A publicidade que a própria revista está dando ao caso é algo incomum. Com isso o tom sinistro dado ao ministro vai ganhando o mundo e colocando o Supremo Tribunal Federal do Brasil numa posição extremamente delicada.

Paralelamente, a imprensa tradicional brasileira, outrora ‘aliada’ de Alexandre de Moraes, vem repercutindo fortemente o caso, numa demonstração clara de que o todo poderoso pode ruir a qualquer momento, principalmente que importantes veículos de comunicação decidiram denunciar publicamente para o mundo o todo poderoso do STF e sua rede de proteção.

Jornal da Cidade Online

O infame julgamento de Cristo e o perfil de um magistrado

                                                                                                                           *Ives Gandra Martins

Aproveitando a celebração da Semana Santa e da Páscoa, levo aos meus leitores a reflexão que segue. Falo sobre aquele que foi o julgamento mais infame da história da humanidade: o de Cristo. As pessoas que queriam condená-lo à morte forjaram as provas, pois não se conformavam com os milagres que Cristo fazia e, por isso, resolveram condená-lo à morte. Fizeram com que o próprio Pôncio Pilatos, governador da Judeia, não tivesse coragem de enfrentar os juízes que condenaram Cristo à morte. Isso nos permite passear pela História e lembrar também outros julgamentos sórdidos.

Josef Stalin, o governante comunista da antiga União Soviética, por exemplo, julgava seus adversários sem lhes dar nenhuma possibilidade de defesa e mandava matá-los. Milhões de pessoas foram mortas por Stalin. Hitler também julgava os judeus sem nenhum direito à defesa e, sempre condenados, eram mortos. Fidel Castro mandava fuzilar seus adversários no paredón, eliminando-os, sem sequer iniciar o processo, por acreditar que eram inimigos do regime comunista. De rigor, o pior aspecto de um governo no exercício do poder é, certamente, a negação do direito à defesa.

Nunca aceitei cargos no judiciário, nunca prestei nenhum tipo de concurso. Sempre escolhi a advocacia. Sempre quis exercer e exerci a profissão de advogado e de professor universitário.

Isso porque considero que o direito de defesa é o mais sagrado direito numa democracia.

Vale ressaltar que, quando os juízes deixam de ser imparciais, quando passam a pretender que a sua opinião prevaleça e não obedecem à lei, procurando fabricar provas, quando isto ocorre em qualquer país do mundo – como aconteceu nas grandes ditaduras e, às vezes, até nas democracias –, nós estamos, efetivamente, numa democracia fragilizada, a caminho de uma ditadura ou em plena ditadura.

Como dizia o ministro do Supremo Tribunal Federal, André Mendonça, em recentepalestra num congresso em homenagem aos meus 90 anos, “O juiz tem de ser absurdamente imparcial, moderado, justo”. Ele não pode se deixar levar por fatores que apenas confirmem sua opinião quando tiver que condenar. Ele não pode ter uma opinião preconcebida; deve analisar as provas. A imparcialidade é o elemento mais importante para um julgador.

Porque quando se coloca na cadeia alguém inocente, ou se vem a se arrepender depois da decisão – mas essa pessoa perdeu um, dois, três anos da sua vida –, é evidente que isso deve gerar um problema de consciência ao magistrado. Se eu fosse magistrado e condenasse alguém, e depois percebesse que eu teria de absolvê-lo porque aquilo não correspondia à realidade, eu passaria a vida inteira com um problema de consciência por causa daquele caso isolado. E se alguém morresse em função da minha desídia em examinar um processo em que havia necessidade de atenção, o meu drama seria muito maior. Por isso, dizia o ministro André Mendonça, na palestra desse congresso, que a imparcialidade, a moderação, a possibilidade de examinar as provas existentes, e não a sua opinião pessoal, anterior ao próprio julgamento, devem ser o maior e mais importante requisito.

Não se limitar à justiça formal, mas, primordialmente, evitar a injustiça: essa é a essência da missão do magistrado. Tudo isso me veio à mente porque, no Domingo de Ramos, nos preparávamos para o mais infame julgamento da história, aquele que levou Cristo a ser condenado a uma morte dolorosíssima: a crucificação. E sugiro aos meus leitores que pensem muito em suas falhas pessoais e em como estamos vivendo. E que tentemos, finalmente, nos reconciliar com Deus, ver como podemos corrigir nossos erros, enfim, como entramos numa rota que nos permita aproveitar a ressurreição de Cristo de uma maneira em que, efetivamente, vivamos com Deus em nosso coração.

Ives Gandra da Silva Martins é professor emérito das universidades Mackenzie, Unip, Unifieo, UniFMU, do Ciee/O Estado de São Paulo, das Escolas de Comando e Estado-Maior do Exército (Eceme) e Superior de Guerra (ESG)

 

Pesquisa Nexus: 41% dos brasileiros comem chocolate toda semana

Já 10% são “chocólatras”, ou seja, gostam muito do doce e consomem pelo menos 4 vezes na semana, revela levantamento da Nexus Pesquisa e Inteligência de Dados. Mais da metade dos brasileiros, sendo 59%, gosta de chocolate, considerando que 36% dizem gostar muito. Além disso, 41% comem chocolate pelo menos uma vez por semana. No grupo dos que gostam muito do doce, o perfil mais frequente é morador do Sudeste (42%), mulher (46%), jovens de 18 a 24 anos (53%) e alta renda, com renda familiar superior a 5 salários mínimos (42%). Os dados são da pesquisa “A paixão do brasileiro pelo chocolate”, produzida pela Nexus. Apesar do percentual expressivo dos amantes de chocolate no país, 23% das pessoas disseram gostar pouco de chocolate, enquanto apenas 18% disseram não gostar do doce. Entre os que são menos fãs do doce estão homens (22%), acima dos 60 anos (30%), moradores do Nordeste (29%) e com renda familiar abaixo de 1 salário mínimo (24%)

Frequência

A pesquisa da Nexus também investigou com que frequência os brasileiros incluem o chocolate na dieta, que em alguns casos é rotina. Segundo os dados, 10% são “chocólatras”, ou seja, gostam muito do doce e consomem pelo menos 4 vezes na semana. O dado foi obtido a partir do cruzamento de dados de gosto e frequência de consumo de chocolate. Já 5% dos entrevistados comem o doce todos os dias, 5% entre 4 a 6 vezes por semana, 14% de 2 a 3 vezes por semana e 17% uma vez por semana. Já o percetual daqueles que consomem menos chocolate por semana, 10% consomem menos de uma vez a cada sete dias e 36%, raramente. Os que dizem nunca comer chocolate somam apenas 12% dos brasileiros.

Amor controlado

Na escala de amor pelo cacau, existem aqueles denominados “chocólatras controlados”, conforme a Nexus, que gostam muito, mas comem raramente ou nunca. Esse grupo representa 16% da população e destacam-se os mais velhos (22%) e quem tem renda familiar abaixo de 1 salário mínimo (25%). O maior grupo, representando 35% dos entrevistados, é formado pelos “apreciadores controlados”, que gostam do doce, mas comem de forma moderada, no máximo três vezes na semana. O grupo é formado comumente jovens (44%), mais ricos (44%) e do Sudeste (42%).

Consumidor casual é quem mais opta pelo ovo de Páscoa

O levantamento ainda aponta que em 2025, um total de 66% dos chocólatras, comprarão ou irão comprar ovo de Páscoa, acima da média nacional de 52% (na população total). Em seguida, estão os apreciadores controlados (62%), os chocólatras controlados (52%), consumidores casuais (50%), desconectados (36%) e haters (25%). Para 74% dos brasileiros, caso os ovos de Páscoa estejam muito caros, optariam por comprar outros chocolates, como barra e bombom. 

Chocolates preferidos pelos brasileiros 

O doce feito com cacau tem uma variedade, seja mais doce, sendo o ao leite, ou mais amargo, que possui um maior percentual da fruta. De modo geral, o chocolate ao leite é a preferência nacional, escolhido como 1ª opção de 42% dos brasileiros que consomem o doce. Em seguida aparece o amargo (30%) e o branco (20%). Outros 3% responderam “todos” e 1% não sabia ou não respondeu. O chocolate branco é o preferido queridinho entre os moradores do Sul (21%) e faz mais sucesso entre os desconectados, grupo que não gosta muito de chocolate e come apenas raramente, chegando a 37% da preferência.

Metodologia

Para a pesquisa a Nexus entrevistou, presencialmente, 2.000 cidadãos com idade a partir de 18 anos, nas 27 Unidades da Federação (UFs) entre os dias 27 e 31 de março de 2025. A margem de erro no total da amostra é de 2pp, com intervalo de confiança de 95%.

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