Ministro Nunes Marques sugeriu debate no STF sobre sanções dos EUA a Alexandre de Moraes, mas foi rebatido

Nunes Marques tentou avisar a todos sobre as prováveis sanções a Alexandre de Moraes em uma reunião reservada entre ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com a jornalista Daniela Lima, da GloboNews, o ministro Kassio Nunes Marques expressou preocupação com as possíveis consequências diplomáticas de uma eventual decisão desfavorável às grandes empresas de tecnologia. Ele mencionou, de forma velada, o risco de represálias internacionais — especialmente por parte dos Estados Unidos —, país que recentemente tem sinalizado descontentamento com ações do ministro Alexandre de Moraes, acusado por setores estrangeiros de praticar “censura”.

Durante a discussão, Moraes interrompeu Nunes para questionar seu receio: “O senhor está se referindo à eventual sanção? Eu, que sou eu, não estou preocupado, por que você está preocupado?”, teria indagado.

Nunes respondeu sugerindo cautela: “Olha, eu acho importante que a gente pondere a respeito disso, para não deflagrar uma crise de relações internacionais”.

Diário do Poder

MPF cita ‘censura’ e arquiva processo do PT contra vereador que chamou Lula de ladrão

Deu em nada denúncia do Partido dos Trabalhadores (PT) contra um vereador de Santa Catarina que chamou o presidente Lula (PT) de “ladrão”.  As falas do parlamentar ocorreram em janeiro deste ano, em uma cerimônia do Legislativo.

Para o Ministério Público Federal, eventual denúncia deveria partir do Ministério da Justiça, pasta comandada por Ricardo Lewandowski, o que não ocorreu. O MPF disse ainda que se a investigação fosse adiante ““configuraria censura aos direitos e garantias relacionados à liberdade de expressão, pensamento e manifestação do vereador em um contexto democrático”.

Diário do Poder

 

O Governo Lula morreu dentro do Congresso

                                                                                                                          * Guilherme Macalossi

Não há mais base governista. A mais que previsível derrubada do decreto do IOF veio na forma de uma surra histórica. Foram 383 votos a favor e apenas 98 contrários. Já na votação anterior, que decidiu pela urgência da pauta, havia indicação de tal resultado. Foram 346 a 97. O recado dado pelos parlamentares não poderia ser mais contundente. A elevação do imposto estava condenada desde o exato instante em que foi anunciada pelo ministro Fernando Haddad, sob uma saraivada de críticas do mercado financeiro e dos setores produtivos. O que começou como uma enorme confusão terminou em uma derrota que representou, na prática, a morte política do governo Lula dentro do Congresso Nacional.

Mesmo com a oposição bolsonarista capitaneando as críticas, o saldo da votação é expressão maior de uma debandada dos partidos do Centrão e até daqueles que compõe o campo progressista. PP, MDB, PSD, União Brasil, Republicanos, PSB e PDT têm cargos em todos os escalões, incluindo ministérios importantes. Do total de 383 votos contra o decreto, 243 vieram dessas legendas. De modo que não seria possível derrubar o decreto sem que a base tivesse se amotinado.

O presidente já não é mais visto como um animal político astuto, e, sim, como um líder ultrapassado que parece aborrecido e desinteressado com a própria função

Os movimentos do governo desde o final de 2024 foram todos vacilantes, impensados ou malsucedidos. A protelada reforma ministerial resultou apenas na condução de petistas para ocupar funções estratégicas no governo. Nomear uma sectária de esquerda como Gleisi Hoffmann para comandar a articulação de um governo que precisava lidar com uma base de centro-direita só poderia dar no que deu. Ela que tinha no currículo a passagem desastrosa como ministra da Casa Civil de Dilma Rousseff e jamais poderia ser vista como solução para encontrar estabilidade no Legislativo. Ainda mais considerando a inversão na correlação de forças entre os dois poderes, com o Congresso ampliando sua participação no controle do orçamento via execução impositiva de emendas.

Só um ingênuo, entretanto, excluiria que o principal fator para a deterioração da base de sustentação é a crise de popularidade de Lula. Ninguém quer ser sócio de um governo fraco e rejeitado. Ao problema inflacionário, que já era suficientemente grave, se seguiu o escândalo do INSS, que perdurou e ganhou força durante o terceiro mandato do petista. O presidente ainda é competitivo para 2026, mas nunca esteve tão fragilizado. Seu encolhimento é evidente.

A “estratégia” que vai se desenhado nos bastidores do Planalto como reação à derrota indica que a leitura de parte do governo ignora a realidade política existente. Fernando Haddad, que estava de férias até poucos dias atrás, falou até mesmo em recorrer ao Supremo Tribunal Federal. Seria o equivalente a uma afronta à decisão do Congresso, uma declaração de guerra que geraria uma escalada ainda mais brutal no clima beligerante dos parlamentares em relação ao Executivo. Pior ainda seria deixar de lado a disposição ao diálogo e partir para a antagonização direta entre os dois poderes, buscando estabelecer uma narrativa em que o governo Lula apareceria com aquele preocupado com os pobres e os deputados e senadores como representantes das elites.

O presidente já não é mais visto como um animal político astuto, e, sim, como um líder ultrapassado que parece aborrecido e desinteressado com a própria função. Lula não está numa posição confortável a ponto de se lançar num embate político. Ainda mais no contexto de um confronto que é impossível de ser vencido. O que poderia acontecer, se prevalecer a estratégia de incendiários políticos no Planalto, é se ampliar o isolamento do governo, com mais derrotas sendo produzidas no horizonte e o risco de uma insurgência que comprometa a própria governabilidade de um terceiro mandato que se arrasta perdido em si mesmo.

*Guilherme Macalossi é jornalista, apresentador, redator e radialista. Formado em Direito, é apresentador do programa “Bastidores do Poder”

 

Área queimada na Amazônia foi a maior em 4 décadas. Cadê Marina Silva? Cadê os artistas do Lula?

A área queimada na Amazônia e na Mata Atlântica em 2024 foi a maior em quatro décadas. O fogo destruiu cerca de 30 milhões de hectares em todos os biomas brasileiros em 2024; 62% a mais que a média histórica, que era de cerca de 18 milhões de hectares, segundo o relatório do MapBiomas.

As imagens de satélite de um trecho de Pantanal, às margens do Rio Paraguai. As chamas consumiram mais de 2 milhões de hectares de vegetação próxima ao rio. A região se transformou de um ano para o outro.

Jornal da Cidade Online

Acareações sobre “o golpe” incomodaram o STF e expôs perturbações para a corte

As acareações realizadas no Supremo Tribunal Federal, no último dia 24 de junho, sob comando do presidente do inquérito, deixaram claro que o processo sobre a suposta tentativa de golpe de Estado em 2022 está mais ancorado em delações frágeis e jogos políticos do que em provas sólidas. O episódio mais simbólico foi a acareação entre Mauro Cid e o general Walter Braga Netto. Cid, delator e peça central da acusação, afirmou que recebeu dinheiro vivo do ex-ministro da casa civil entregue, segundo ele, numa caixa de vinho. Confrontado, Braga Netto o chamou de mentiroso. Cid, em vez de sustentar sua acusação, baixou a cabeça e ficou em silêncio.

O silêncio, no entanto, não veio antes de um momento que pode ilustrar o nível de inconsistência da delação. O diálogo entre o advogado de defesa e Mauro Cid escancarou o absurdo:

Cid: “Braga Netto me entregou uma caixa de vinhos cheia de dinheiro.”

Advogado: “O senhor abriu a caixa?”

Cid: “Não, mas eu sabia que era dinheiro.”

Advogado: “Não abriu, mas sabia que era dinheiro e até o valor?”

Cid: “Sim, pelo peso sabia mais ou menos quanto tinha em espécie.”

A sequência é constrangedora. Uma acusação grave baseada no peso da caixa. Nenhuma prova, nenhum documento, nenhuma testemunha. Apenas a “sensação” de quem tenta sustentar uma delação improvável.

Esse tipo de relato desmoraliza não só a delação de Mauro Cid, mas toda a estrutura do processo que se apoia nela. Um delator que recua frente ao acusado e apresenta justificativas frágeis compromete qualquer denúncia que dependa de sua palavra. Na segunda acareação, entre Anderson Torres e o general Freire Gomes, a fragilidade da acusação se repetiu sobre a chamada “minuta do golpe”, um texto genérico e sem assinatura que circulava livremente na internet. A defesa de Torres apresentou um laudo técnico demonstrando que o documento encontrado em sua casa era idêntico a versões públicas disponíveis no Google. Torres foi criminalizado por imprimir um PDF.

Mesmo assim, Freire Gomes afirmou que viu uma minuta parecida durante uma reunião com Bolsonaro sem indicar data, local, testemunhas ou apresentar qualquer evidência. Mais uma vez, acusações sustentadas por lembranças vagas e versões contraditórias. Mas talvez o aspecto mais grave dessas acareações tenha sido a forma como o ministro da alta corte conduziu as sessões. Sem transparência, sem gravações, sem imprensa e testemunhas em confronto direto, tudo correu sob sigilo. A sociedade foi afastada do direito de acompanhar um processo com implicações políticas sérias.

A defesa de Braga Netto criticou, durante os interrogatórios, o comportamento do ministro como juiz da Suprema Corte, diante de uma investigação que pode afetar a democracia, a estabilidade institucional e o equilíbrio entre os Poderes. O ex-senador e jurista Demóstenes Torres foi direto: tanto as acareações quanto a delação de Cid são, em suas palavras, “juridicamente irrelevantes”. Ele destacou que o Direito Penal não pode se basear em impressões, em PDFs soltos na internet, ou em memórias moldadas à conveniência do delator.

A prisão mantida de Braga Netto, a acusação contra Torres por posse de um documento genérico, e a tentativa de sustentar toda a denúncia nas palavras frágeis de um delator em silêncio, tudo isso desenha um processo em que a Justiça está sendo usada como ferramenta de combate político. O golpe talvez não tenha partido dos quartéis ou do Planalto — mas esteja em curso dentro dos tribunais. Um golpe contra a presunção de inocência, contra o devido processo legal e contra os próprios limites constitucionais do Judiciário. O órgão máximo do judiciário, em vez de guardião da Constituição, parece assumir o papel de parte interessada.

As acareações do dia 24 não esclareceram nada. Ao contrário: expuseram a fraqueza das acusações, o desequilíbrio na condução do processo e a artificialidade das versões que tentam dar corpo a uma denúncia sem lastro. Se o objetivo era comprovar a tentativa de um golpe, o efeito foi o oposto e revelou um processo baseado em versões inconsistentes, delações desmoralizadas e silêncios comprometedores.

Carlos ArouckPolicial Federal. É formado em Direito e Administração de Empresas.

 

Ex-primeira-dama de Arari no Maranhão, rompeu o relacionamento. O prefeito deixou de detonar a espoleta

A ex-primeira-dama de Arari, no Maranhão, Ingrid Andrade, surpreendeu os seguidores ao publicar um vídeo no qual anuncia o fim do relacionamento com o ex-prefeito Rui Fernandes Ribeiro Filho.

A afirmação foi confirmada pelo ex-prefeito, que aparece no vídeo concordando com a justificativa apresentada pela esposa. Ingrid afirma que o relacionamento com Rui Filho, de 66 anos, não havia mais “aquela química” e que estavam vivendo como se fossem amigos.

Porém, a declaração da ex-primeira-dama de Arari, que inicialmente parecia tratar de um assunto pessoal, revelou-se uma ação de marketing para promover um suplemento natural. O produto é apresentado como um tratamento voltado à melhora da libido e da disposição física e mental masculina, mas que pelo visto, não deu conta da eficácia à ex-primeira-dama.

Jornal da Cidade Online

Pesquisa Datafolha: 58% dos brasileiros têm vergonha dos ministros do STF e dos deputados e senadores

Pesquisa do Instituto Datafolha, divulgada nesta sexta-feira (27), aponta que a maioria da população brasileira demonstra insatisfação com os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo o levantamento, 58% dos entrevistados afirmam sentir vergonha dos integrantes da Corte, enquanto apenas 30% dizem ter orgulho. O estudo foi realizado entre os dias 10 e 11 de junho, com 2.004 entrevistados em 136 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Os participantes foram questionados se tinham “mais orgulho do que vergonha ou mais vergonha do que orgulho” em relação a diversas instituições e figuras públicas.

O sentimento de vergonha diante do STF é particularmente acentuado entre os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL): 82% afirmaram se envergonhar da Corte, enquanto apenas 12% demonstraram orgulho. Entre os simpatizantes do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o cenário se inverte parcialmente — 52% sentem orgulho, e 36% dizem ter vergonha dos ministros. O recorte religioso também revela diferenças marcantes na percepção do STF. Entre os evangélicos, 66% disseram ter vergonha e 22%, orgulho. Já entre os católicos, os percentuais foram de 56% e 33%, respectivamente.

A pesquisa também abordou a imagem de outras autoridades e instituições. O presidente Lula foi alvo de críticas semelhantes, com 56% dos entrevistados relatando vergonha ao serem questionados sobre ele. O Congresso Nacional também foi mal avaliado: 58% expressaram vergonha dos deputados federais e 59% dos senadores.

Jornal da Cidade Online

 

Decisão do STF que ‘regula’ redes sociais pune até memes com logotipos

A tese de repercussão geral do Supremo Tribunal Federal na decisão que “regula” redes sociais no Brasil incluiu como “ato antidemocrático” o “parágrafo único”, que são dois, do artigo 296 do Código Penal, sobre “falsificação de sinais públicos”. A abrangência chama atenção, já que também penaliza quem “faz uso indevido de marcas, logotipos, siglas ou quaisquer outros símbolos”. A lei não define “uso indevido”, tampouco a decisão do STF. A suspeita é que se pretende censurar até memes.

Eles tinham pressa

Além de erros de digitação como “crimesograves”, a tese do STF cita “parágrafo único” do art. 296 do Código Penal, que tem dois parágrafos.

Para ficar claro

O STF vai responsabilizar a rede que não remover de imediato conteúdo tido como “crime grave”, como o uso indevido de logomarca do governo.

Adeus, piadas

Memes, imagens ou posts com siglas como “STF” poderiam entrar na lista de remoção automática, caso a rede queira evitar punições graves.

Apenas censura

Uso de imagens do Brasão da República ou até mesmo sátiras com nomes de campanhas (“o Brasil voltou”) podem virar “antidemocrático”.

Coluna do Claudio Humberto

Visita de Lula ao Maranhão é o retrato do descrédito popular. Público mínimo vira meme

Baixa adesão à chegada do presidente em Imperatriz vira motivo de piada nas redes sociais. Lula foi recebido por poucas pessoas em Imperatriz e viraliza nas redes sociais. (Foto Mirante). Nesta sexta-feira (27), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarcou no aeroporto de Imperatriz, no Maranhão, para cumprir agenda oficial. Porém, a recepção chamou atenção, quase não havia público presente, e a cena rapidamente se tornou alvo de piadas e memes nas redes sociais. Vídeos publicados no Instagram mostram o desembarque com apenas algumas pessoas visíveis, o que contrastou com as tradicionais cenas de multidão em eventos presidenciais. Um dos perfis apontou que poucas testemunhas marcaram presença, reforçando a percepção de que a visita passou quase despercebida nas ruas da cidade.

Usuário das redes não deixaram a oportunidade passar, começou a circular um conteúdo humorístico comentando a pouca gente no local, com montagens e comentários irônicos. Um morador local chegou a compartilhar um vídeo com tom de deboche, dizendo que a chegada do presidente tinha sido praticamente ignorada pela população. Afinal de contas, Lula está colhendo, e continua semeando, com retorno da corrupção à sua administração, com cenas idênticas ao passado.

Diário do Poder

 

‘Votar no projeto de bingos e cassinos é aceitar dinheiro manchado pelo sangue de muitas de famílias,’ diz senador

O senador Eduardo Girão (Novo-CE) criticou o projeto de lei que autoriza o funcionamento de bingos e cassinos no país e regulariza jogos de azar, como o jogo do bicho no país. Ele afirmou que a aprovação do PL 2.234/2022 agravaria os impactos sociais já observados com as apostas esportivas on-line, as bets, legalizadas em 2023.

“Isso não tem o menor cabimento, porque seria uma falta de humanidade. Se a gente está vendo o estrago que está acontecendo com as bets, com a aposta, você imagina com bingo e com cassino, porque, no projeto, são cerca de quase mil bingos e sessenta e tantos cassinos no Brasil. 

Então, além de pegar uma faixa etária, que, hoje, com as bets, vai até 50 — e já está fazendo o que está fazendo de ruim para o Brasil —, você vai pegar, depois, outra faixa etária que é a de 50 [anos] até a velhice. E, na velhice, a gente já está vendo o sofrimento dos idosos, com relação à questão da CPMI do INSS [cujo requerimento de criação foi lido na sessão do Plenário do Congresso de terça-feira (17]. A gente está vendo o estrago, que já se estima superior a mensalão, a petrolão, do roubo desse escândalo,” disse. 

Girão apontou prejuízos sociais e econômicos causados pelas apostas on-line, como endividamento, desemprego e aumento de casos de suicídio. Ele citou dados da Confederação Nacional do Comércio, segundo os quais cerca de R$ 103 bilhões foram transferidos do varejo para as plataformas de apostas em 2024. O senador também afirmou que a legalização não gera empregos nem impulsiona o turismo, contestando argumentos usados por defensores da medida.

O parlamentar também associou os jogos de azar a lavagem de dinheiro, tráfico de drogas, armas e exploração sexual, citando posicionamentos contrários de órgãos como a Polícia Federal, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), a Procuradoria-Geral da República (PGR) e entidades religiosas. Ele lembrou denúncias da CPI dos Bingos, em 2004, e criticou o que chamou de “blindagem a poderosos” nas investigações sobre as bets. Para Girão, a legalização amplia a vulnerabilidade social, principalmente entre idosos e pessoas de baixa renda.

“O Brasil já está com problema demais. Não podemos, absolutamente, trazer outro, que não gera emprego, pois já está desmontada essa farsa. O governo Lula, que diz proteger os menos favorecidos e os mais pobres, pode reparar esse erro das bets, não deixando absolutamente tramitar mais nada de jogo de azar”, afirmou. 

Girão ainda apelou aos colegas senadores para que rejeitem o projeto. “Votar a favor desse projeto é aceitar como legal um dinheiro manchado pelo sangue de milhares de famílias desestruturadas”, declarou

Jornal da Cidade Online