Atlético-MG e Botafogo se enfrentaram no Estadio Monumental de Núñez, em Buenos Aires, neste sábado (30), para a decisão do Taça Libertadores da América. Brasileiros de Minas Gerais e do Rio de Janeiro lotaram a praça esportiva do River Plate e o resultado final favoreceu o Botafogo de Futebol e Regatas, que vendeu e se sagrou campeão com o placar de 3×1, que conseguiu pela primeira vez o cobiçado título de Campeão das Américas.
O fato marcante na disputa da partida foi que aos 40 segundos de jogo, o Botafogo perdeu o volante Gregore, expulso por atingir com a sola da chuteira a cabeça do jogador Fausto Vera, que caiu sangrando em campo, mas conseguiu se reabilitar e continuar na disputa da partida com o Atlético Mineiro.
O Botafogo, mesmo com um jogador a menos, conseguiu com muita luta, raça e apoio da torcida, vencer e mereceu o reconhecimento tanto da sua torcida, como a do Atlético Mineiro e dos argentinos pela fibra e determinação de todos os seus jogadores e equipe técnica.
Fonte: AFD
Mês: novembro 2024
SINTSEP ratifica atenção para pagamento de insalubridade ao pessoal do Hospital Alarico Pacheco, em Timon
O SINTSEP informa aos seus associados de Timon, sobretudo, aos que trabalham ou trabalharam no Hospital Alarico Nunes Pacheco, contemplados na ação judicial que pleiteia o pagamento do adicional de insalubridade. O presidente Cleinaldo Bil Lopes, informou que o sindicato não autorizou qualquer servidor público do Hospital a falar ou receber valores em dinheiro em nome do SINTSEP, salientando que em caso apareça qualquer pessoa se intitulando como preposta da entidade, os servidores devem informar imediatamente a direção em São Luís para a adoção de providências, inclusive das autoridades policiais.
O advogado do sindicato nas ações, Dr. Edson Dominici, informa, ainda, que as ações judiciais foram protocoladas nos anos de 2007 e 2015, cujos pagamentos retroativos serão realizados mediante precatório e, no momento oportuno, entrará em contato com os servidores contemplados, no intuito de solicitar que os precatórios sejam depositados diretamente nas contas bancárias dos associados, sem a necessidade de qualquer intermediação de terceiros.
Qualquer dúvida ou esclarecimento, favor contactar diretamente o SINTSEP nos telefones: (86) 98833-1313 / (98) 99234-8646 / (98) 98161-9835 – Advogado: Edson Castelo Branco Dominici Júnior.
SINTSEP-MA
“Estamos cada vez mais próximos da Nicarágua de Ortega. Três padres no relatório da PF”
O indiciamento de um padre e a citação de outros religiosos no famigerado relatório da Polícia Federal está equiparando o Brasil a ditadura de Daniel Ortega, na Nicarágua. Nesse sentido, o ex-presidente Jair Bolsonaro fez a seguinte declaração:
“Estamos cada vez mais próximos da Nicarágua de Ortega. Segundo o Metrópoles, três padres foram citados no fantasioso relatório final da PF divulgado ontem. O inquérito também cita um frei e outras figuras religiosas por causa de orações, atendimentos espirituais e conversas aparentemente sem nenhum problema que foram transformadas em evidências de uma ‘trama golpista’.”
O padre José Eduardo de Oliveira e Silva é, de acordo com a ‘PF de Lula’ integrante da absurda ‘trama do golpe’. Além de José Eduardo de Oliveira e Silva, outros dois padres foram citados no relatório final do caso, mas não foram indiciados. Ainda de acordo com a PF, o pároco integrava o ‘núcleo jurídico’ da organização, e chegou a participar de uma reunião no Palácio do Planalto para tratar do plano.
O ex-presidente completou:
“Não se esqueçam que na Nicarágua, Ortega também justifica a perseguição de religiosos e opositores acusando-os de tramarem golpes. Coincidência? Que Deus tenha misericórdia do Brasil.”
Jornal da Cidade Online
Plano pífio faz do ministro Fernando Haddad alvo de ‘fogo amigo’ dentro do próprio governo
O presidente Lula (PT) voltou a discutir com aliados a reforma ministerial que pretende realizar, após as eleições das novas mesas diretoras da Câmara e do Senado, em fevereiro. Um dos cargos mais ambicionados é o da ministra Nísia Trindade (Saúde), que não parece ter tomado posse e cuja pasta só gera más notícias. Mas a péssima repercussão do anúncio dos desatinos de Fernando Haddad, em novo pacote tributário travestido de “plano de cortes”, colocou o ministro da Fazenda na mira dos aliados.
Tem mais
Haddad teve desentendimentos públicos com os ministros do Trabalho e da Previdência. Com o chefe da Casa Civil já teve bate-bocas ruidosos.
Zero à esquerda
Outro desafeto de Haddad é Alexandre Padilha, mas não conta: zero à esquerda no governo, nada articula ainda se indispôs com toda Câmara.
Promessa é dívida
Luiz Marinho (Trabalho) e Carlos Lupi (Previdência) ameaçaram deixar os cargos em caso de cortes, nunca cogitados, em seus ministérios.
Olho grande
Além do Desenvolvimento Social, que controla o Bolsa Família, os ministérios da Saúde e Educação têm os maiores orçamentos.
Diário do Poder
Jornalista expõe erros e incontáveis absurdos no relatório da PF e desmoraliza a instituição
Um texto publicado pelo jornalista Claudio Dantas, publicado em seu próprio site, clareia a questão do absurdo indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro. As questões trazidas à baila por Dantas são tão óbvias que desmoralizam a Polícia Federal, que notadamente está instrumentalizada a serviço do sistema.
Vale a pena a leitura. É elucidativa. Transcrevemos:
“Li na diagonal as quase 900 páginas do relatório de indiciamento de Jair Bolsonaro, na expectativa de encontrar evidências de envolvimento do ex-presidente na execução de um golpe de Estado – acusação principal da Polícia Federal. Me interessei especialmente pelos depoimentos dos então comandantes do Exército Freire Gomes e da Aeronáutica Baptista Júnior, apontados pelos investigadores como aqueles que resistiram ao intento golpista do então presidente da República. Diz a PF que Bolsonaro, após finalizar os termos da chamada minuta do golpe, ‘mandou chamar ao Palácio da Alvorada os comandantes’. ‘Os comandantes do Exército e a Aeronáutica se posicionaram contrários a aderir a qualquer plano que impedisse a posse do governo legitimamente eleito’.
Chama atenção que a PF não tenha reproduzido no relatório justamente os depoimentos de militares de alta patente que são considerados peças-chave para o entendimento de todo o plano e da participação de Bolsonaro nele. Chama atenção também que dois comandantes de forças tenham se negado a cumprir uma ordem (ainda que ilegal) do comandante-em-chefe e não tenham sido imediatamente destituídos por ele, ou mesmo que tenham silenciado durante todo o tempo diante do intento golpista.
Outro aspecto notório no documento da PF é o esforço dos investigadores em transformar as tantas críticas ao sistema eleitoral, todas públicas e sistemáticas, num engendramento golpista que teria se iniciado em 2019! Para a PF, Bolsonaro começou o golpe no mesmo ano em que tomou posse. O debate em torno dos limites para aplicação do artigo 142, também público e sistemático, foi obliterado pela narrativa golpista a ponto de não haver sequer uma menção ao artigo 142 ao longo de todo o relatório – com exceção do ‘plano 142’ encontrado numa gaveta da sede do PL. Tampouco há menção ao Estado de Sítio.
A PF também usa e abusa da palavra ‘execução’ como artifício retórico para incluir qualquer ato preparatório, não punível pela legislação, em ato executório. A palavra ‘execução’ é repetida 25 vezes em contextos absolutamente diferentes, como no questionamento sobre a segurança das urnas antes do pleito, na representação feita pelo PL para verificação de supostas falhas na apuração e também na disseminação da tese de fraude via mídia, assim como numa carta de oficiais da ativa ao comandante do Exército. ‘O documento representa uma clara ameaça de atuação armada, deixando evidente que a execução dos atos para suprimir o Estado Democrático de Direito estava em andamento’, alega a PF.
A confusão entre atos preparatórios e execução é proposital. Existe, inclusive, um capítulo do relatório intitulado ‘Da execução das ações formalizadas na reunião do dia 28 de novembro de 2022’. Em outro trecho, a PF reproduz troca de mensagens entre os coronéis Mauro Cid e Correa Neto sobre conversa do então ajudante de ordens com o general Estevam Cals Theophilo, comandante do Coter. ‘E aí, vai ou não vai? // Dia a dia. As coisas estão sendo construídas. O papo foi bom? Dia a dia vai chegar dia 12. Ainda não acabou. Mas ele quer fazer… desde que o PR assine.’ Na sequência, a PF conclui que ‘o teor dos diálogos evidencia que as medidas para a execução da tentativa de golpe de estado para impedir que o governo legitimamente eleito assumisse e da mesma forma, restringir o exercício do Poder Judiciário, estavam em execução’.
Se tudo é golpe, nada é golpe. Mas todos já estão condenados.”
Jornal da Cidade Online
Das gafes homéricas de Janja à distopia judicial de hoje no Brasil
Não existem milagres: nada a esperar além de gafes homéricas, vindas de pessoas iletradas, incultas, ou carentes de honestidade pessoal e intelectual. Falo aqui de Janja, a Visitadora, e de seu marido, Lula, um corrupto condenado em dois processos crimes por desvio e lavagem de dinheiro público. A reles ‘Visitadora’ já mostrou a miséria de sua formação intelectual – o que explica sua convivência harmônica com Lula – através de gafes e cafonices homéricas. Tal qual a Magda – da série “Sai de baixo” da Globo – só abre a boca para dizer besteiras e massacrar o Vernáculo com pedradas tais como “cidadões”, “ploblemas”, “inresponsável”, “precisamo”, etc. Falta, nessas ocasiões, um Caco Antibes para gritar: “Cala a boca, Janja!”.
Condenado, sempre por unanimidade, em três instâncias judiciais (a primeira instância fica em Curitiba, a segunda, o TRF4, em Porto Alegre e a terceira, o STJ, em Brasília). Foram NOVE magistrados a concluírem- ante a abundância e robustez das provas nos dois processos – que Lula é um larápio contumaz, um corrupto tamanho gigante que ficou rico com roubo de dinheiro do povo. Não se espere que do pântano fétido (representado por Lula e Janja) prosperem culturas benfazejas para o povo brasileiro e para a humanidade. O fiasco será sempre o resultado esperado.
A única esperança de restabelecimento da (real, não relativa) DEMOCRACIA, no Brasil – e com isso, o retorno do respeito ao DEVIDO PROCESSO LEGAL e à CONSTITUIÇÃO, hoje estuprados por Alexandre de Moraes e seu STF – é a divulgação internacional da distopia jurídico-política que vive o Brasil. A ditadura judicial que destruiu a Lava Jato, tirou do cárcere os maiores corruptos do mundo, levou um ladrão de volta à “cena do crime” (o Planalto) sempre se aproveitou da imensa ignorância dos países centrais – e, consequentemente, da sua inação – sobre o que se passa no Brasil. Aliás, foi a certeza da ignorância dos países centrais sobre Brasil que encorajou o STF/TSE à prática dos maiores absurdos –inclusive o de tirar da cadeia o maior corrupto brasileiro e enquistá-lo na presidência da República. (Lula é o jabuti que o STF colocou no alto de um poste: a presidência da República)
Suspeito que foi esta mesma ignorância estrangeira sobre o Brasil (cuja capital é Buenos Aires, todos sabem) que tolheu nossas forças armadas, congelando-as ante uma suposta reação mundo civilizado a uma ação higienizadora contra a infâmia que o STF/TSE perpetraram e perpetram contra o Brasil. Some-se a isto, a divulgação caluniosa que o PT e as esquerdas sempre difundiram no estrangeiro sobre o governo Bolsonaro e o quadro de inação se completa.
A divulgação atual da distopia jurídico-política imposta ao País pelo sistema STF/PT tem sido feita, exemplarmente, nos Estados Unidos e na União Europeia, por políticos brasileiros responsáveis e por cidadãos brasileiros EXILADOS. (A propósito, só ditaduras possuem exilados, o que, por si só, já demonstra que vivemos em uma delas, no caso uma ditadura judicial) Desde o regime militar instalado em 1964, o Brasil não tinha exilados. Estes reapareceram por conta dos infames inquéritos instalados pela dupla – também infame – Dias Toffoli e Alexandre de Moraes, com o respaldo da maioria do STF.
Criou-se uma espécie de Inquisição, com Alexandre de Moraes no papel de Tomás de Torquemada (1420-1488), um cruel e monstruoso psicopata, destituído de qualquer empatia, Inquisidor Geral da Inquisição Espanhola. É por isso que descrevo Alexandre de Moraes como o Torquemada da atual distopia jurídica que verga e envergonha o Brasil e o há muito totalmente desacreditado e odiado STF, como a versão brasileira do infame Tribunal do Santo Ofício da Espanha do século XV. Torquemada e o Tribunal do Santo Ofício de há muito repousam na lata de lixo da História. Alexandre de Moraes e seus associados no STF, ainda castigam e envergonham o Brasil.
Esperamos que com a divulgação internacional das injustiças que emanam de Alexandre de Moraes e dos seus associados no STF, em breve coloquem esses personagens na lata de lixo da História do Brasil. Agora devemos, com muita esperança, aguardar a resposta institucional de Elon Musk e do presidente Trump, quando assumirem, em 20 de janeiro do próximo ano, o governo dos Estados Unidos.
Engenheiro Mecânico pela UFRGS. Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio.
Brasil vende a chineses reserva de urânio na Amazônia com potencial para indústria bélica e usinas nucleares
O senador Plínio Valério (PSDB-AM) criticou os bloqueios impostos à exploração de recursos naturais na Amazônia. Ele destacou que, enquanto brasileiros enfrentam restrições, empresas chinesas têm liberdade para explorar reservas minerais no país. O parlamentar questionou a venda de uma reserva de urânio localizada em Presidente Figueiredo (AM) para a empresa estatal China Nonferrous Trade (CNT). Ele afirmou que a aquisição da reserva, com potencial estratégico para a indústria bélica e usinas nucleares, ocorreu sem impedimentos. Plínio levantou suspeitas de favorecimento ao governo chinês.
“Estamos lá impedidos, com cadeados ambientais que nos escravizam e que nos prendem, porque sempre esbarramos nas ONGs. Sempre esbarramos na ministra Marina Silva, a serviço das ONGs, e, de repente, os chineses compram a maior mina de urânio do Brasil.
Vão beneficiar urânio no Amazonas, perto de Manaus, no município de Presidente Figueiredo, que vive do turismo, que vive das suas 160 e poucas cachoeiras, e ninguém fala nada. Por quê? O que há aí? Um compromisso? Um conluio? Uma perseguição àquilo que a gente pode ou não pode fazer?”, protestou. O senador enfatizou que a exploração de potássio e gás natural na região está paralisada por decisão do Ministério Público Federal (MPF), que, segundo ele, atende a pressões de organizações não governamentais (ONGs). O parlamentar defendeu que a exploração do minério em Autazes (AM) poderia reduzir a dependência brasileira de importações da Ucrânia e do Canadá. Ele argumentou que as restrições prejudicam o desenvolvimento do país e favorecem interesses estrangeiros.
“Hoje 63% da população vive abaixo da linha de pobreza, não tem R$ 11 por dia para se autos sustentar. E nós não podemos explorar nada, nós não podemos viver de nada, dos bens naturais que Deus nos concedeu? O homem pensa que é dele. Esses bens naturais são nossos, dados pelo poder divino, mas a gente não pode, porque há esse conluio que nós mostramos na CPI das ONGs. Eles não nos deixam evoluir”, afirmou.
Jornal da Cidade Online
General e senador Hamilton Mourão cobra do presidente do STF, explicações sobre reuniões suspeitas
O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) chamou a atenção para o momento de “crise”. Mourão citou as denúncias apresentadas contra políticos e militares, acusados de planejar o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Mourão, ao citar o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF, disse compartilhar a pergunta feita pelo magistrado sobre o caso:
“O que mais falta saber?”
“Falta saber, ministro [Barroso], como uma conspiração factualmente fracassada ou simplesmente inexistente, datada de mais de dois anos, explode midiaticamente na cara da nação sem maiores explicações, além do vazamento direcionado e seletivo de peças investigatórias ditas sigilosas.
A investigação quer realmente apurar os graves fatos denunciados ou criar mais um factoide político para desnortear o país?”, questionou.
O senador também destacou uma reunião recente, sem registro nas agendas públicas, entre o presidente Lula, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, ministros do STF e o diretor da Polícia Federal, Andrei Rodrigues. Mourão questionou a transparência e o significado dessa reunião.
“O que justificaria e o que significa o encontro de autoridades de Poderes distintos com a direção do braço policial do Estado?
Enfim, ministro, falta saber como alguns poucos iluminados se arrogam o exercício de um poder extraconstitucional que vai negando direitos elementares aos brasileiros, em diversas situações e circunstâncias.
Há muito o que precisamos saber, principalmente como chegamos a esse ponto de discórdia social, de perseguições políticas, de revanches ideológicas e de tentações autoritárias. Mas alguma coisa se sabe, ministro: que uma democracia não se faz política com polícia; faz-se, acima de tudo, com justiça, o fim maior do Estado”, afirmou.
Jornal da Cidade Online
Diante das pesquisas, Lula já sinaliza desistência de concorrer em 2026 e Fernando Haddad se apresenta
Lula está pressentindo uma esmagadora derrota eleitoral em 2026. Pesquisa do Instituto Paraná, divulgada nesta quarta-feira (27), já coloca Jair Bolsonaro na liderança. Num outro cenário, sem Jair Bolsonaro na disputa, a ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro, está na cola do petista. Assim, é que ontem, a aparição de Fernando Haddad em um pronunciamento de mais de 7 minutos em rede nacional foi interpretada por políticos de partidos aliados ao governo como um posicionamento para a campanha presidencial de 2026. Com anuência de Lula.
Lula sinaliza fortemente que não pretende concorrer.
Por outro lado, recentemente Lula, sofreu um acidente doméstico comum a pessoas mais velhas e, na visão de aliados, ele começa a apresentar sinais mais fortes de que a idade avançada o incomoda, além dos inúmeros desgastes, alguns causados pela esposa, a poderosa Janja.
Jornal da Cidade Online
‘Esse é o golpe: Mesmo sendo vítima, Alexandre de Moraes denuncia, investiga, julga e condena’
O senador Eduardo Girão (Novo-CE) criticou o inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) que aponta uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Segundo o inquérito, o plano envolvia o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes, do STF.
Segundo Girão, há um “conflito de interesses evidente”, já que Moraes, mencionado no documento, lidera as investigações. “Esse é o verdadeiro golpe concreto que estamos vendo acontecer no Brasi.
Mesmo se declarando vítima, o ministro Alexandre de Moraes denuncia, investiga, julga e condena, sem direito a nenhum recurso.
Temos que repudiar qualquer ato de violência, qualquer, não se sustenta. [Mas] um plano para assassinar Lula, Alckmin e Moraes vai ter seu inquérito adivinha por quem conduzido? Pelo próprio ministro Moraes. Ele, que seria vítima nessa narrativa”, disse.
Fonte: Agência Senado