Análise do INPE enterra acusações contra Bolsonaro sobre queimadas e explode como bomba sobre Lula e Marina

Foram quatro anos de verdadeiros bombardeios contra o governo de Jair Bolsonaro, a cada nova notícia sobre queimadas e incêndios nos biomas do Brasil. Bastava uma faísca na Amazônia, um raio no Pantanal ou uma árvore a menos no Cerrado, para a oposição liderada pelo PT de Lula e Marina Silva e a claque barulhenta formada pela trupe de artistas da esquerda berrarem como gralhas, apontando o ‘culpado’.

Mas nada como o implacável tempo para colocar tudo no devido lugar, e os ‘mísseis’ lançados por sindicalista e oportunistas engajados à atual ministra do Meio Ambiente, simplesmente ‘deram meia volta’ e agora miram bem na testa deles.

O motivo é um estudo que acaba de ser divulgado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), demonstrando que o país vive períodos de estiagem e baixa umidade mais extensos do que o normal há cerca de uma década e que isso tem sido um fator decisivo na expansão dos incêndios florestais e em áreas de larga vegetação.

A publicação é praticamente um atestado de ‘isenção de culpa’ a favor de Bolsonaro, além de uma comprovação da inanição do atual governo petista, que assumiu já ciente de que deveria tomar providências, mas nada fez. Como resultado, ainda segundo o Inpe, o Brasil acaba de atingir marcas históricas de queimadas na Amazônia e no Pantanal.

Jornal da Cidade Online

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