Pedido afastamento de Alexandre de Moraes para “zelar pela própria saúde mental” é protocolado no STF

O advogado Paulo Faria, defensor do ex-deputado Daniel Silveira, acionou o STF para afastar o ministro Alexandre de Moraes do cargo. Segundo Faria, o afastamento seria necessário para que Moraes pudesse “zelar pela própria saúde mental”. O advogado alegou que o ministro teria adotado “comportamentos inadequados e ilegais”, além de protagonizar “violações recorrentes à legislação, perseguições veladas, falta de empatia e explosões de temperamento”.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, no entanto, entendeu que o pedido não reunia condições para avançar. De acordo com sua decisão, a solicitação de Faria seria de “difícil compreensão”. “A petição inicial não apresenta elementos que permitam a clara identificação da controvérsia, nem vem acompanhada de provas que justifiquem as alegações”, escreveu o ministro na decisão assinada na quarta-feira, 23. Ele ainda ressaltou que o caso se enquadra na Súmula nº 606 do STF, segundo a qual não cabe habeas corpus originário no Tribunal Pleno contra decisões de Turma ou do próprio Plenário.

Contestação a Alexandre de Moraes

Paulo Faria também argumentou que atos de Alexandre de Moraes teriam provocado “incidentes diplomáticos” com países estrangeiros, citando episódios como a suspensão do X (antigo Twitter) no Brasil em agosto passado, o que teria repercutido nos Estados Unidos, e uma recente negativa de deportação de um traficante para a Espanha.

O advogado ainda destacou críticas publicadas pela revista britânica The Economist, que, segundo ele, “escancararam o autoritarismo” de Moraes em diversas reportagens na última semana. Em suas palavras, comportamentos motivados por “impulso”, sem respaldo jurídico, e atitudes marcadas por “implicância”, “birra” ou até “sadismo” não deveriam ser tolerados no STF. Faria defende que o ministro seja submetido a avaliação médica independente para verificar eventuais desvios de conduta.

Jornal da Cidade Online

 

O Estadão em contundente editorial desmente o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF e CNJ

O jornal O Estado de S. Paulo publicou neste sábado (26) um editorial contundente que desmentiu as declarações recentes do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, à revista britânica The Economist. No texto, o Estadão acusa Barroso de propagar “falácias” e afirma que “o ministro faria melhor se optasse pelo silêncio”.

“Assim como fez anteriormente com este jornal [Estadão], Luís Roberto Barroso, presidente do STF, decidiu contestar as críticas emitidas pela tradicional publicação britânica à Corte. Teria sido mais prudente, contudo, permanecer em silêncio”, registra o editorial.

The Economist trouxe à tona, em sua publicação, a tese de que “A Suprema Corte do Brasil está sob julgamento”, acompanhada de uma matéria que retratava “o juiz que governaria a internet”, em referência ao ministro Alexandre de Moraes. Segundo análise do Estadão, a revista apontou três graves riscos: a queda na qualidade das decisões do Supremo em função da ampliação de seus poderes, o desgaste na confiança pública e a ameaça às liberdades fundamentais.

O editorial brasileiro acrescenta que a crítica à autoconcessão de amplos poderes ao STF, à margem da Constituição, é um tema recorrente entre analistas políticos de boa-fé. “Essas advertências já foram inúmeras vezes relatadas nesta página, assim como por comentaristas comprometidos com a democracia e o bom funcionamento das instituições. Infelizmente, sem efeito”, lamenta o jornal.

De forma categórica, o Estadão acusa Barroso de falsear a realidade e prejudicar não apenas a própria imagem, mas a do Supremo Tribunal Federal como um todo. “Com argumentos repletos de desvios, sofismas e até inverdades, Barroso tentou refutar os pontos levantados pela The Economist. No entanto, ao fazê-lo, apenas reafirmou os problemas expostos. Tentou desqualificar a publicação, mas terminou por desmoralizar a si próprio e a Corte que dirige”, diz o texto.

O editorial também destaca práticas autoritárias atribuídas ao ministro Alexandre de Moraes, respaldadas pelos demais ministros do STF, incluindo Barroso, que, como presidente da instituição, deveria atuar com maior rigor jurídico. “Barroso sustenta que os réus dos eventos de 8 de janeiro estão sendo julgados segundo o devido processo legal. Contudo, muitos desses acusados, entre eles o ex-presidente Jair Bolsonaro, sequer deveriam ser processados pela Suprema Corte. Estão sendo, única e exclusivamente, porque o STF adaptou sua jurisprudência de forma casuística, violando princípios constitucionais como o do foro privilegiado.”

O artigo prossegue ensinando, de maneira didática, o que seria esperado de um magistrado com reconhecido saber jurídico, apontando a arbitrariedade nas decisões de Moraes sobre o bloqueio de perfis nas redes sociais. “A crítica da revista à suspensão de contas de bolsonaristas no X foi precisa, pois tal ato configura censura. Em sua réplica, Barroso afirma tratar-se de ‘remoção de conteúdo’. Ora, suspender a conta inteira é algo bem mais grave do que apenas remover publicações. Um fato que deveria ser óbvio para o presidente da mais alta instância do Judiciário nacional.”

O texto não economiza em apontar os indícios de parcialidade dentro do Supremo, trazendo à luz questionamentos sobre o julgamento de Bolsonaro e seus aliados. “The Economist levantou uma dúvida legítima: por que o julgamento de Bolsonaro se dará numa das turmas do STF, e não no plenário? A preocupação aumenta ao se considerar que, entre os cinco ministros da turma, três poderiam ser considerados suspeitos: Alexandre de Moraes, apontado como vítima do suposto golpe; Flávio Dino, ex-ministro da Justiça de Lula; e Cristiano Zanin, ex-advogado do atual presidente.”

Utilizando ironia, o Estadão evidencia as inconsistências na argumentação de Barroso. “Para o ministro, o julgamento nas turmas seria a prática regular. Contudo, no caso do mensalão, o julgamento ocorreu no plenário. A regra que não deveria ser alterada é a do foro privilegiado, mas, em se tratando do STF, prevalece a ‘excepcionalidade’.”

O ponto final da crítica é reservado para o episódio envolvendo a declaração de Barroso sobre o bolsonarismo, quando o ministro alegou ter sido mal interpretado. “A revista apontou que Barroso teria dito que ‘nós derrotamos Bolsonaro’. O ministro contestou, afirmando que a frase correta seria ‘nós derrotamos o bolsonarismo’. Apesar da diferença, o vídeo da ocasião é claro ao revelar a postura de Barroso, cuja conduta é incompatível com a imparcialidade exigida de um magistrado.”

Encerrando o editorial, o Estadão reforça a percepção de descrédito que hoje paira sobre a Suprema Corte e seu presidente, destacando uma passagem final da resposta de Barroso à revista. “Basta ler o parágrafo derradeiro da nota do ministro, onde acusa The Economist de se alinhar ‘à narrativa dos que tentaram o golpe de Estado’, para perceber que, para o presidente do STF, os acusados já estão condenados, antes mesmo do julgamento.”

Jornal da Cidade Online

 

A decisão dolosa de Alexandre de Moraes que custará muito caro ao STF e até mesmo a esquerda repudia

Matheus Leitão, colunista da Veja e filho da jornalista da Globo Miriam Leitão, publicou um artigo com a seguinte manchete:

“O erro de Alexandre de Moraes que vai custar muito caro ao STF”

Mesmo sendo assumidamente de esquerda, o colunista não conseguiu esconder que a intimação de Jair Bolsonaro em uma UTI após a sétima cirurgia em decorrência da facada na eleição de 2018 “é um dos atos mais abjetos do Supremo Tribunal Federal nos últimos anos”. “Aliás, não lembro de nada tão indigno desde que cubro a corte como jornalista em Brasília. É também de pouca inteligência em meio ao processo mais importante da história do STF”, escreveu.

Matheus ainda vai além:

“Nesse caso, há ainda um agravante: o Código de Processo Penal proíbe a citação de indivíduos em estado grave de saúde. Alguém tem dúvida de que Bolsonaro enfrenta novamente uma situação delicada envolvendo sua condição física? O STF não conhece o código penal brasileiro? […]

Qual é o problema de esperar que o ex-presidente esteja melhor, talvez até em casa para receber essa intimação? Isso vai atrasar vinte, trinta dias do processo que seja, mas evita a cena lamentável do oficial de Justiça na UTI. Bolsonaro teve piora no quadro de saúde, com a pressão subindo fortemente no momento da intimação, algo divulgado pelo próprio hospital.”

Alexandre de Moraes cometeu seu pior erro…

Jornal da Cidade Online

Enttidades investigadas por rombo bilionário no INSS foram recebidas 15 vezes no governo Lula

O esquema corrupto está se evidenciando e implicando diretamente o governo Lula. Sim, eles voltaram a cena do crime. O rombo bilionário no INSS parece ter sido tramado dentro do governo petista.

O site Poder 360 revela o seguinte:

“Representantes dos ministérios da Previdência Social, do Desenvolvimento Social e do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) se reuniram pelo menos 15 vezes desde o início do governo Lula (PT) com organizações investigadas por desviar R$ 6,3 bilhões de aposentadorias.

Foram 8 encontros em 2023, 5 em 2024 e 2 em 2025.”

E o que é pior:

“Os ministros Carlos Lupi (Previdência) e Wellington Dias (Desenvolvimento Social) e o agora ex-presidente do INSS Alessandro Stefanutto estiveram em 8 desses encontros com entidades investigadas.”

Parece que rolou propina…

Alguém duvida?

Jornal da Cidade Online

Trump sobe o tom contra o Brasil nas relações comerciais com os EUA

Em entrevista à revista Time, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a expor a desigualdade nas relações comerciais entre os EUA e países que se beneficiam de altas tarifas sobre produtos americanos. Dessa vez, Trump subiu o tom ao falar do Brasil. “Veja, foi isso que a China fez conosco. Eles nos cobram 100%. Se você olhar para a Índia, ela cobra entre 100% e 150%. Se você olhar para o Brasil, se olhar para muitos, muitos países, eles cobram – é assim que sobrevivem. É assim que ficaram ricos”, declarou o presidente, sem meias palavras.

A crítica de Trump toca num ponto sensível: por décadas, países em desenvolvimento usaram barreiras comerciais para proteger indústrias locais, ao mesmo tempo em que se aproveitaram do livre acesso ao mercado americano. Agora, sob a liderança de um presidente disposto a reequilibrar essa balança, os Estados Unidos têm adotado uma postura mais firme e pragmática.

Para Trump, a estratégia de impor tarifas a produtos estrangeiros tem sido um “tremendo sucesso”. Ele destaca o crescimento da produção industrial americana e o aumento na arrecadação federal como sinais claros da eficácia dessa política. “Não há tarifas se eles fabricarem os produtos aqui. Isso é um sucesso tremendo. Estamos arrecadando bilhões e bilhões de dólares — dinheiro que nunca tínhamos arrecadado antes”, reforçou. Mesmo pressionado sobre os prazos para firmar acordos com os países afetados, Trump manteve o tom confiante e indicou que as negociações estão em andamento.

“Fechei 200 acordos. Estamos nos reunindo com a China. Estamos indo bem com todos. Mas, no fim das contas, fui eu quem fechou todos os acordos”, afirmou.

Jornal da Cidade Online

 

Surge na Europa, levante contra Alexandre de Moraes e sanções estão sendo discutidas no Parlamento Europeu

O deputado polonês Dominik Tarczynski, membro do Parlamento Europeu, apresentou um projeto de resolução que propõe a aplicação de sanções ao ministro Alexandre de Moraes nos países que integram a União Europeia. A iniciativa foi motivada após Moraes enviar um oficial de Justiça para intimar o ex-presidente Jair Bolsonaro enquanto ele se encontrava internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Hospital DF Star, em Brasília.

“Acabei de assistir ao vídeo do presidente Bolsonaro no hospital sendo visitado por um oficial de Justiça. Isso é inadmissível. A atitude do ministro Alexandre de Moraes, da Suprema Corte, ultrapassa os limites aceitáveis. Por essa razão, decidi agir. A União Europeia precisa responder imediatamente”, declarou Tarczynski.

O parlamentar europeu, ao detalhar sua proposta, afirmou:

“Vou apresentar um projeto de resolução para implementar sanções contra Moraes aqui na Europa. Cresci sob o regime comunista na Polônia e sei reconhecer práticas autoritárias. As ações desse juiz refletem puro comunismo. Eles buscam eliminar seus adversários políticos. Precisamos proteger os direitos humanos e defender a verdadeira democracia. É nosso dever combater o avanço comunista”.

Tarczynski reforçou a solidariedade internacional:

“Brasileiros, vocês não estão sozinhos. A comunidade internacional está se mobilizando. O que acontece com a família Bolsonaro é apenas um exemplo. Observem o que tentaram fazer com Donald Trump nos Estados Unidos: tentaram assassiná-lo, prenderem-no. A perseguição contra conservadores é um fenômeno global”.

O deputado ainda fez referência a outros líderes conservadores:

“Vejam o caso de Javier Milei na Argentina, tentaram eliminá-lo. Por isso, nós, da comunidade conservadora, devemos permanecer unidos. Temos que lutar juntos e nos proteger. No Parlamento Europeu, nos manteremos ao lado da família Bolsonaro, em defesa da democracia e dos direitos humanos. A proposta de resolução para sancionar Moraes é urgente. A hora de agir é agora”, concluiu.

Está mais do que claro que sanções a Alexandre de Moraes podem ser o ponto de partida para colocar um fim em toda a cruel perseguição que atinge o Brasil.

Jornal da Cidade Online

Após recusar ministério, deputado Pedro Lucas oferece mais uma desagradável surpresa para Lula

O deputado Pedro Lucas (MA), líder do União Brasil na Câmara, que recusou ser ministro das Comunicações, evitou adiantar sobre um eventual apoio à reeleição de Lula em 2026. Para o deputado, “o União Brasil é um partido formal, plural, formado por várias tendências”. Pedro Lucas, também declarou que o partido tem várias visões diferentes sobre 2026.

 “A gente tem que discutir 2026 em 2026. A gente precisa se fortalecer nos estados para quando chegar em 2026 pleitear coisas maiores, uma (candidatura) majoritária ou uma vice, ou uma composição, ou fazer uma grande bancada de senadores e de deputados.” De acordo com o líder da sigla, a federação com o PP terá no comando o presidente do União Brasil, Antonio Rueda, que terá um mandato até dezembro de 2026, o que deixaria o partido com influência nas eleições do ano que vem.

Jornal da Cidade Online

O SINDNAPI – Sindicato do irmão de Lula na roubalheira do INSS foi de R$ 41 para R$ 149 milhões a arrecadação

O sindicato do irmão de Lula ampliou o seu faturamento em R$ 100 milhões, num período de três anos, graças ao esquema espúrio que roubou R$ 6,3 bilhões dos aposentados. Frei Chico, alcunha do irmão de Lula é vice-presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical (Sindnapi), alvo de busca e apreensão nesta semana. Segundo dados da auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU), o número de aposentados filiados ao Sindnapi saltou de 170 mil para 420 mil no período, fazendo a arrecadação pular de R$ 41 milhões para R$ 149 milhões.

Em ações judiciais, o sindicato tem apresentado documentos com reconhecimento facial, vídeos e declarações de aposentados confirmando a filiação. Em um dos processos, uma aposentada afirma: “Eu concordo em me associar ao Sindnapi, com desconto de 2,5% do valor do meu benefício”. Segundo advogados, aposentados são induzidos à filiação ao buscar crédito consignado. No prédio do sindicato há uma agência bancária, e a entidade mantém parcerias para oferta de empréstimos.

O Sindnapi é presidido por Milton Cavalo, filiado ao PDT e aliado do ministro da Previdência, Carlos Lupi. A entidade foi fundada por Paulinho da Força (Solidariedade), que tentou anular a eleição de Cavalo, sem sucesso. Frei Chico é dirigente do sindicato desde 2008 e assumiu a vice-presidência na gestão de Cavalo.

Jornal da Cidade Online

Temendo ações de reembolsos e danos morais, o INSS vai devolver o dinheiro furtado dos aposentados

Medida abrange fraudes ocorridas entre 2019 e 2024. O Ministério da Previdência anunciou que aposentados e pensionistas que sofreram descontos indevidos de mensalidades associativas começarão a receber os valores de volta a partir da folha de pagamento de maio. Esses descontos, realizados sem autorização dos beneficiários, foram descontinuados pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Para agilizar a restituição, o governo federal criou uma força-tarefa destinada a devolver os valores desviados entre 2019 e 2024. A medida visa reparar os prejuízos causados por fraudes que afetaram milhares de segurados.​

Além disso, o governo está implementando um sistema de inteligência artificial, com investimento de aproximadamente US$ 10 milhões, para detectar e prevenir fraudes nos benefícios previdenciários. A ferramenta, contratada por meio da estatal Dataprev, está em fase de calibração e deve entrar em operação ainda no primeiro semestre de 2025.

Diário do Poder

 

Senador Sergio Moro derruba narrativa de jornalista da Globo, sobre diferença entre Collor e corruptos do PT

A colunista Miriam Leitão baseada em uma “fonte” com a qual conversou na manhã desta sexta-feira (25), tentou justificar no jornal O Globo o fato de Fernando Collor de Mello ter sido preso, enquanto outros alvos da força-tarefa anticorrupção estão soltos, notadamente inúmeros petistas delatados, além de inúmeros corruptos que tiveram suas penas revogadas.

Alegou a jornalista:

 “Em primeiro lugar, o caso de Collor não nasce em Curitiba. Portanto, o entendimento do vício identificado pelo Supremo nos processos que envolviam uma relação promíscua entre o Ministério Público e o juiz do caso, o senador Sergio Moro, não se aplica a esse processo”, pontuou a jornalista

Sérgio Moro reagiu no X e desmontou a falácia:

“Comprovantes de depósito em dinheiro na conta de Collor foram encontrados no escritório de Alberto Youssef em busca por mim autorizada, sendo esta, a origem da investigação. Não procede, portanto, sua afirmação de que o caso não tem relação com o trabalho de Curitiba”.

O próprio Globo noticiou, em 22 de maio de 2014, que a “PF encontrou depósitos de Youssef para o senador Collor de Mello”. Como dizia a reportagem, Moro informou o ministro Teori Zavascki, então relator da Lava Jato no STF, sobre os comprovantes encontrados durante busca e apreensão da força-tarefa feita em março daquele ano no escritório do doleiro. Segundo o relatório da Polícia Federal ao então juiz de Curitiba, R$ 50 mil foram depositados para Collor em oito pagamentos fracionados, realizados em fevereiro, março e maio de 2013.

O site O Antagonista fez uma observação interessante e verdadeira sobre o STF:

“O Antagonista tem alguns suspeitos, claro, de serem a ‘fonte’, digamos, analítica de Leitão, que busca legitimar os métodos e decisões do STF. Esses suspeitos andam muito incomodados com a repercussão negativa do duplo padrão do Supremo, um tribunal que incorre em expedientes antes demonizados, que tem uma ‘relação promíscua’ com outros Poderes e órgãos de fiscalização, e que usa a Lava Jato conforme a conveniência, blindando padrinhos e aliados e só mandando prender quem não é da patota.”

Jornal da Cidade Online