Oposição critica captação de R$ 2 bilhões da Lei Rouanet para atores de Lula e o PT. ‘Deboche com os brasileiros’

Em apenas 4 meses de 2025, o Ministério da Cultura autorizou captação de quase R$2 bilhões para a medida. O vice-líder da Oposição na Câmara, deputado federal Sanderson, afirmou que essa ação é ‘um tapa na cara da população’, que tem negados direitos à saúde, educação, moradia e enfrentamento a fome Parlamentares de Oposição criticaram o fato de que em apenas quatro meses deste ano, o Ministério da Cultura autorizou captação de quase R$2 bilhões via Lei Rouanet. A informação que foi divulgada em primeira mão pela Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder, gerou reações de diversos parlamentares.

O deputado federal Sanderson (PL-RS), primeiro vice-líder da Oposição na Câmara, afirmou que enquanto o povo brasileiro mendiga osso para fazer sopa e alimentar a família, artistas aliados ao governo Lula recebem milhões para fazerem o L.

“É ou não é um tapa na cara da população? Dinheiro público alimentando cachês milionários, enquanto milhões de brasileiros vivem na miséria e lutam por dignidade. A prioridade tem que ser o povo, e não a elite cultural do PT”, criticou.

O outro vice-líder da Oposição na Câmara, deputado federal Rodrigo Valadares (União-SE) afirmou que a Lei Rouanet virou cabide de emprego para quem elogia e é subserviente ao governo do Lula e da extravagante Janja.

 “Essa distribuição bilionária da Lei Rouanet é uma afronta à dignidade de quem disputa por comida, e até enfrenta a fila do osso como sobrevivência. Cadê a justiça social que o Lula tanto promete? Discurso vazio. Estamos cansados de ver os recursos do povo indo para bancar a vida de luxo de artistas que fazem campanha política. O povo quer comida no prato, não propaganda ideológica”, disparou.

Já o deputado federal Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP), destacou que: “a Lei Rouanet virou megafone ideológico bancado pelo pagador de impostos”.

Jornal da Cidade Online

Deputado Pedro Lucas constrange Lula. Aceitou o Ministério das Comunicações, depois recusou

O Palácio do Planalto ainda avalia como tratar a saia justa que virou a oferta do Ministério das Comunicações ao União Brasil. O indicado pelo partido, deputado federal Pedro Lucas (MA), enrolou quase duas semanas para responder ao convite de Lula para, finalmente, recusar o posto. O nome do parlamentar chegou a ser confirmado por Lula no início do mês, mas Pedro Lucas pediu até o fim do feriado de Páscoa para dar uma resposta definitiva.

Eventual transferência do deputado para a Esplanada deflagrou um racha na bancada do União Brasil na Câmara. O cotado para o posto era o ex-ministro de Lula Juscelino Filho, que deixou o ministério após ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República por desvios de emenda. Parte da bancada se rebelou contra a movimentação e o partido travou a negociação pelo ministério. Apesar da recusa de Pedro Lucas, o União Brasil ainda trata o Ministério das Comunicações como feudo da sigla e pretende indicar um nome para comandar a pasta.

Veja abaixo a nota do presidente do União Brasil, Antonio Rueda

O União Brasil recebeu com apreço e respeito o convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao considerar o deputado Pedro Lucas Fernandes para a condução do Ministério das Comunicações. Trata-se de um reconhecimento não apenas à trajetória do parlamentar, mas também à relevância institucional do partido no cenário político nacional. Agradecemos a confiança do presidente da República e reiteramos nossa disposição para o diálogo republicano e a construção conjunta de soluções que fortaleçam o Brasil.

Após uma avaliação cuidadosa, e em consonância com a bancada federal, o deputado Pedro Lucas optou por permanecer à frente da liderança do União Brasil na Câmara, posição estratégica para o partido diante da complexidade da agenda legislativa que se apresenta. Essa decisão, tomada com maturidade e responsabilidade, não representa qualquer desacordo — muito menos constrangimento — entre o partido e o governo federal. Ao contrário: reflete o compromisso com a estabilidade política e a coerência na condução das nossas prioridades parlamentares.

O União Brasil, ciente da importância da pasta das Comunicações, indicará um novo nome técnico para avaliação do presidente da República. Seguimos firmes em nosso propósito de atuar com equilíbrio, respeito institucional e espírito público, sempre em favor do interesse nacional.

Antonio Rueda
Presidente Nacional do União Brasil

 

Em espetáculo de cartas marcadas, STF toma decisão contra 06 acusados do “Núcleo 2” do 8 de janeiro

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu nesta terça-feira, 22, a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) que atribui a “gerência” do suposto plano de golpe a seis auxiliares que fizeram parte do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Com a decisão, o grupo vai responder a um processo penal por cinco crimes – organização criminosa armada, golpe de estado, tentativa de abolição violenta do estado democrático, deterioração de patrimônio tombado e dano qualificado contra o patrimônio da União.

O deputado federal Marcel van Hatten publicou em suas redes sociais:

“O que presenciei hoje no Supremo Tribunal Federal não foi um julgamento, foi um espetáculo de cartas marcadas. Preliminares ignoradas, votos enfileirados como se a decisão já estivesse pronta antes mesmo do início da sessão.

O STF age como tribunal revolucionário, sem respeito ao rito, à lei ou à Constituição. E o mais grave: não há controle, não há freios. O Senado, que tem a responsabilidade de fiscalizar, permanece omisso diante de tantos abusos. Enquanto isso, brasileiros se tornam réus sem ao menos conseguirem apresentar suas defesas e, dificilmente, serão ouvidas ao longo desse processo. O único caminho diante dessa escalada autoritária é o impeachment — e já passou da hora.”

Jornal da Cidade Online

Advogado pede ao STF afastamento de Alexandre de Moraes por saúde mental, com condutas e ações ilegais

Um pedido inusitado, mas que parece ser bem fundamentado e repleto de ponderações que fazem enorme sentido. O advogado Paulo Faria, que atua na defesa do ex-deputado Daniel Silveira, atravessou uma petição no Supremo Tribunal Federal pedindo o afastamento do ministro Alexandre de Moraes para “cuidar da saúde mental”. O documento afirma que Moraes tem tido “condutas inapropriadas e desprovidas de legalidade, além de práticas de violações sistemáticas a leis, perseguições implícitas, ausência de empatia com o próximo e atitudes explosivas”. Ainda conforme Faria, as decisões de Moraes têm gerado “incidentes diplomáticos” com outros países, entre eles, Estados Unidos, com a suspensão do X, e Espanha, em virtude de o juiz do STF ter negado a deportação de um traficante.

E prossegue o advogado:

“Até o progressista britânico The Economist vem desnudando as condutas autoritárias de Moraes, em mais de dez reportagens, nos últimos cinco dias”, observou o advogado de Daniel Silveira, na petição enviada ao presidente do STF, Luís Roberto Barroso. “Atuações por ‘impulso’ e, claramente, sem amparo legal por muitos percebida, nítida ‘implicância’, ‘birra’, ‘desejo pessoal’ ou, possivelmente, ‘sadismo’ não podem ser aceitas nesta honrosa Suprema Corte. Inúmeros são os atos praticados pelo aludido ministro que precisam ser avaliados por médico/equipe médica especialista imparcial, e que poderá ser diagnosticada a transcendência do normal.”

Jornal da Cidade Online

Lula prepara “comitiva” com políticos e cardápio da anistia, para o funeral do Papa às custas do dinheiro público

Lula e Janja decidiram ir ao Vaticano para acompanhar o funeral do Papa Francisco, que morreu nesta segunda-feira (21). O velório começa na quarta-feira (23) e o sepultamento está previsto para o nono dia do passamento do Sumo Pontífice.

Para integrar a comitiva, a princípio serão convidados os presidentes do STF, do Senado e da Câmara dos Deputados, o que faria da viagem, uma importante oportunidade política para Lula tentar convencer o deputado Hugo Mota e o senador Davi Alcolumbre, para não pautarem o Projeto de Lei sobre a anistia. O projeto tem número de votos suficientes para votação em urgência e ainda pressão de vários partidos, atualmente com quase 300 votos pela aprovação.

Também deve fazer parte da comitiva presidencial, os convidados da primeira dama Janja Lula da Silva, que deve ser orientada, que a cerimônia do sepultamento do Papa Francisco não será local de ostentação e muito menos de manifestações inconvenientes.

Fonte: AFD

Crise judiciária e diplomática criada por Alexandre de Moraes é desrespeito e desequilíbrio do ministro do STF

A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de interpelar judicial e diretamente a embaixada da Espanha após o país negar a extradição do jornalista Oswaldo Eustáquio, demonstra que o ministro não tem o equilíbrio necessário para integrar nossa Suprema Corte. A atitude de Moraes extrapola todos os limites jurídicos, políticos e diplomáticos. Na diplomacia há certos protocolos a serem cumpridos nas relações entre os países, e que, por lei e pelos costumes, devem ser conduzidos pelo órgão competente, que, no Brasil, é o Ministério das Relações Exteriores.

A notificação enviada por Moraes para a embaixada da Espanha deveria ter sido encaminhada para o Itamaraty, que é quem deve tratar do tema com o governo espanhol. A notificação de Moraes foi feita após ele suspender a extradição de um cidadão búlgaro detido no Brasil a pedido do governo espanhol, Vasil Georgiev Vasilev, acusado de tráfico de drogas naquele país. Na decisão Moraes alega “reciprocidade” como forma de resposta à recusa da Espanha em entregar o blogueiro bolsonarista. O ministro alegou quebra do princípio da reciprocidade por parte da Espanha e exigiu explicações formais da embaixada espanhola em Brasília. A comunicação direta entre o STF e as representações diplomáticas estrangeiras não faz parte das normas consagradas na diplomacia brasileira. Moraes ficou possesso com a decisão da Espanha de que “A extradição deve ser declarada improcedente por estarmos diante de condutas com uma evidente conexão e motivação política, pois são realizadas no contexto de uma série de ações coletivas de grupos partidários de Bolsonaro, ex-presidente da República Federativa do Brasil, e de oposição ao atual presidente, Lula da Silva”.

O jornalista tem dois mandados de prisão preventiva no Brasi determinados pelo STF por ameaça, perseguição, incitação ao crime, associação criminosa e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Ele se mudou para a Espanha em 2023 e, desde então, é considerado foragido. A reação de Moraes de suspender a extradição do traficante búlgaro até que a Espanha comprove, em cinco dias a partir da última terça-feira (15), a existência de reciprocidade no cumprimento do tratado bilateral de extradição firmado com o Brasil em 1988 foi quase um ultimato. Caso não haja comprovação, o pedido de extradição do búlgaro poderá ser indeferido de forma definitiva. Até lá, Moraes determinou que o traficante fique em prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica.

A valentia de Moraes foi tanta que o próprio governo Lula achou que a decisão lhe causou um certo embaraço diplomático. Moraes determinou que o governo espanhol, por meio de sua embaixada, apresente informações que comprovem os motivos da rejeição da extradição do blogueiro, além de solicitar que a embaixadora espanhola “preste informações em cinco dias, comprovando o requisito da reciprocidade, em especial do caso citado anteriormente”.

A decisão de Moraes levou os deputados do Novo a apresentarem um requerimento direcionado ao ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, pedindo explicações sobre a decisão do ministro que suspendeu a extradição do cidadão búlgaro condenado por tráfico de drogas na Espanha. O requerimento diz que há uma preocupação com a interferência do Judiciário em assuntos de competência do Executivo, principalmente nas relações exteriores. Os parlamentares ressaltam também “a necessidade de proteger as boas relações bilaterais com um dos principais parceiros do Brasil na União Europeia”, classificando a atuação do STF como “potencialmente danosa” à diplomacia brasileira.

Para justificar suas atitudes Moraes costuma dizer que o referendo do colegiado do STF às suas decisões mostram que elas estão bem fundamentadas. O problema é saber qual delas, pois a maioria de suas decisões é de cunho monocrático, sem aprovação do colegiado, de modo que só podem ser averiguadas individualmente, caso por caso. Seus colegas, reservadamente, têm criticado as decisões de Moraes, alegando, inclusive, que elas estão passando dos limites. O problema é que todos, sem exceção, temem contrariá-lo, pois ele, sozinho, decide pelo Supremo e pelo Brasil.

Jornal da Cidade Online

Projeto ‘Autoridade Climática’ mofa na Câmara: Nem o governo se interessa em aprovar para a COP – 30

A sete meses da COP-30, Lula (PT) tem tudo para chegar ao evento com mais uma promessa não cumprida: “autoridade climática”, geringonça destinada a dividir o poder com o Ministério do Meio Ambiente e Ibama, não corre o risco de sair do papel. Sua criação exige a figura jurídica da emergência climática, como diz a ministra Marina Silva, mas, com o desinteresse do próprio governo, o projeto mofa. O texto de 2020 dormita desde 2021 na Comissão do Meio Ambiente da Câmara.

Projeto ioiô

Entre idas e vindas, a relatoria precisou ser escolhida três vezes, até que parou na deputada Socorro Neri (PP-AC), mas só em 2023.

Sono profundo

Em junho do ano passado, a deputada até apresentou relatório pela aprovação, mas pediu de volta quatro dias depois e a tramitação morreu.

Ativista da lorota

Lula prometeu criar o cargo na eleição de 2022, reforçou a lorota na posse de Marina e reiterou em Manaus, na seca do Amazonas (2024).

Ideia de jerico

No início do governo, Lula ensaiou nomear Simone Tebet a autoridade climática, à revelia de Marina Silva, que não gostou. Nem ninguém.

Coluna do Claudio Humberto

O testamento do Papa Francisco com pedido de túmulo simples de terra e sem ornamentos no seu sepultamento

O Vaticano tornou público nesta segunda-feira, 21 de abril, o testamento deixado pelo Papa Francisco, revelando o desejo surpreendente do pontífice por uma sepultura humilde e carregada de significado espiritual. Em documento datado de 29 de junho de 2022, Francisco expressou sua vontade de ser enterrado na Basílica Papal de Santa Maria Maior, em Roma, em um túmulo simples de terra, sem ornamentos, com a inscrição única: “Franciscus”.

O local escolhido foi o corredor lateral entre a Capela Paulina e a Capela Sforza, áreas marcadas por profunda devoção mariana. O papa destacou que desejava repousar ali por ser o santuário onde iniciava e encerrava suas viagens apostólicas, sempre confiando suas intenções à Virgem Maria. As despesas para o sepultamento, foram previamente organizadas por Francisco, com doações destinadas à Basílica e instruções passadas ao Monsenhor Rolandas Makrickas.

No documento, Francisco refletiu sobre seus últimos anos de vida, marcados por enfermidades, e declarou ter oferecido seus sofrimentos a Deus em favor da paz mundial e da fraternidade entre os povos. “Que o Senhor dê a merecida recompensa àqueles que me amaram e continuarão orando por mim”, escreveu, em um dos trechos mais emocionantes do testamento.

O Papa Francisco faleceu na manhã desta segunda-feira, aos 88 anos, em sua residência na Casa Santa Marta. A morte ocorreu às 7h35 (horário local) e foi confirmada pelo cardeal Kevin Farrell. Nos últimos meses, o pontífice enfrentou uma pneumonia grave e complicações respiratórias crônicas. Apesar da fragilidade, ele fez uma aparição pública no domingo, durante a bênção “Urbi et Orbi”, gesto que se tornou sua despedida. O Vaticano informou que Francisco pediu solenemente para que seu funeral refletisse a simplicidade e espiritualidade de sua vida, com foco na esperança cristã da ressurreição

Jornal da Cidade Online

INSS: Pagamentos da antecipação do 13º salário inicia a partir desta semana

Adiantamento vai injetar R$ 73,3 bilhões na economia e será pago a 34,2 milhões de pessoas. Aposentados, pensionistas e beneficiários de auxílios do INSS já podem consultar os valores da primeira parcela do 13º salário, que será antecipada neste ano. A consulta está disponível pelo aplicativo e o site Meu INSS ou pela Central de Atendimento 135. O pagamento de 50% da gratificação será feito junto com o benefício de abril, com calendário previsto entre 24 de abril e 8 de maio. A segunda parcela virá no mês seguinte, de 26 de maio a 6 de junho, acompanhando o cronograma regular de pagamentos.

Decreto presidencial

O adiantamento do 13º salário foi um pedido do ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, ao governo federal. A antecipação foi viabilizada por meio de decreto presidencial, publicado no Diário Oficial da União em 4 de abril. Ao todo, R$ 73,3 bilhões serão pagos a 34,2 milhões de pessoas. Que segundo Lupi, trata-se de um valor que “retorna para a economia, então não há porque afirmar que é despesa, é investimento”, declarou. 

Calendário de pagamento

O calendário de pagamentos leva em consideração o número final do cartão do benefício, sem considerar o dígito verificador (aquele que aparece depois do traço). Os segurados que recebem até um salário-mínimo serão os primeiros a receber, entre os dias 24 de abril e 8 de maio. Já os que ganham acima do piso nacional terão os valores creditados de 2 a 8 de maio. Para quem não tem acesso à internet, a consulta pode ser feita por telefone, na Central 135. O atendimento funciona de segunda a sábado, das 7h às 22h. Para acessar as informações, é necessário informar o número do CPF e confirmar alguns dados cadastrais.

BRASIL 61

Sete cardeais brasileiros estão entre os sucessores de Francisco, uma vez que votam e podem ser votados

Com a morte do Papa Francisco, começam a surgir especulações sobre quem poderá ser o próximo líder da Santa Sé. A escolha do novo Papa ocorre por meio de um conclave, no qual apenas cardeais com menos de 80 anos têm direito a voto. O processo, no entanto, é secreto e pode exigir várias rodadas de votação até que um candidato obtenha dois terços dos votos. Francisco foi escolhido em março de 2013 por 116 dos 120 cardeais após a renúncia de Bento XVI no mês anterior.

Os principais candidatos ao papado vêm de diferentes continentes. Entre os mais cotados está o italiano Matteo Zuppi, arcebispo de Bolonha e presidente da Conferência Episcopal Italiana. Próximo a Francisco, Zuppi tem se destacado como enviado papal em negociações de paz. Outro nome forte é o filipino Luis Antonio Tagle, arcebispo de Manila. Popular e considerado um continuador das reformas de Francisco, ele é visto como uma opção para fortalecer a presença da Igreja na Ásia.

O cardeal ganês Peter Turkson também aparece entre os favoritos. Com uma longa trajetória na Cúria Romana e defensor de pautas ligadas à justiça social, ele poderia se tornar o primeiro papa negro da história. Já o húngaro Péter Erdő, membro do Conselho para a Economia da Santa Sé, é outro nome cogitado, embora sua candidatura dependa do cenário político dentro do conclave.

Sete cardeais brasileiros podem votar e serem votados como candidatos.

Com a recente nomeação de novos cardeais, incluindo dom Jaime Spengler, arcebispo de Porto Alegre, o Brasil conta com sete eleitores no conclave. Além de Spengler, dom Leonardo Steiner e dom Paulo Cezar Costa têm direito a voto e podem estar entre as opções para o papado.

Jornal da Cidade Online