Com rombo bilionária, nem de graça os Correios interessam mais a investidores

O insolvente Correios não consegue banco disposto a emprestar-lhe os R$20 bilhões para pagar dívidas, como pretende, até porque o risco de calote é do tamanho do rombo. A saída pode ser ainda pior: o governo Lula (PT) obrigar os bancos estatais, já fragilizados, a bancar o crédito. A situação dos Correios é tão crítica que até de graça sairia caro. Ainda que conseguissem vende-la pelo valor de mercado, isso seria mal seria suficiente para o pagamento de menos de um terço das dívidas. A informação é da Coluna Claudio Humberto, do Diário do Poder.

Os Correios passaram a dar lucro com a Lei das Estatais do governo Temer, mas Lula conseguiu que o STF a suspendesse. E tudo desandou. Lula pediu e o STF suspendeu a Lei das Estatais, a fim de nomear quem quisesse como diretores. Para os Correios, designou seu churrasqueiro. Além de liquidar sua principal receita, taxando blusinhas, Lula fez crescer gastos com pessoal nos Correios para quase R$13,3 bilhões/ano.

Diário do Poder

 

País da desesperança, da ignorância e do assistencialismo

 

                                                                                                                                             *André Braga

Lula, na Ásia, anuncia o que todos sabemos: será candidato em 2026. O que a grande maioria da população não entende, porque sequer tem chance de refletir sobre isso, é que estamos vivendo a era da concretização daquele desejo de Lula de se perpetuar no poder.

O reflexo de tudo isso é o que virá depois da eleição, uma vez que ele necessariamente terá que preparar o seu sucessor ou sucessora, já pensando em Janja, quando articula o afastamento de potenciais candidatos logo ali em 2030.

Lula, uma espécie de ditador chancelado pelas urnas – sabe-se lá como – pinçado do presídio para a presidência – aprendeu nas suas articulações da cadeia, que ficaria muito mais palatável lidar com 11 autoridades ao invés de 513 parlamentares, experiência baseada nas tramoias do Mensalão e Petrolão.

Da sua posse até a presente data, esse governo faz o que quer e a oposição – incompetente – está mais perdida do que cego em tiroteio. Vide essa CPMI do INSS. Ninguém nem fala disso e muito menos a direita explora o escândalo de bilhões desviados, roubados de velhinhos aposentados e não tem ninguém preso. Essa é a razão pela qual Lula já trabalha com a certeza de sua reeleição como ele mesmo já afirmou.

Não há chance para o bolsonarismo, que já está embolorado; resta-nos a direita que urge se articular. Isto me parece claro, absolutamente claro. O governo tem o CNJ, STF, TSE, OAB e ABI, além do MPF e TCU. Deve emplacar no STF um sujeito que nada mais é do que o “Bessias”, mais um subserviente, ademais, porque trata o Senado da República como mais um de seus vassalos e desconsidera completamente qualquer outra hipótese em detrimento de suas “bandeiras” de valorização da mulher, negros, minorias, enfim, o que prevalece, como sempre, é a sua vontade absoluta mesmo em contradição com o que o seu – seu mesmo – partido defende.

As benesses e as promessas já começaram. Além das bolsas disso e daquilo, esmolas que se tornaram ladainhas, sobretudo em época pré-campanha, que envolve a massa ignara e sedenta por uma “boquinha”, de novo a mesma narrativa de pré-sal e o mesmo caminho, via Petrobras. Podemos até imaginar onde isso vai dar, aliás, não vai dar em nada, pois não temos e não teremos uma Lava Jato.

Enfim, a exploração de petróleo na foz do rio Amazonas, ali na região do Amapá, justifica o empenho do governo na eleição de Alcolumbre na presidência do Congresso. A própria Marina Silva já sucumbiu à determinação e foi vencida, a ponto de declarar, ontem, que o laudo, o parecer do Ibama, foi técnico, como nunca fora antes. E a promessa qual é? Narrativas: desenvolvimento da região, queda do preço da gasolina e todas as demais vantagens anunciadas, tanto que no dia da aprovação do tal laudo, o preço da gasolina baixou, só que não, isso é propaganda para ludibriar muares.

A determinação agora é baixar a taxa Selic; o recado foi dado e o Galípolo já respondeu, vejam, tudo com o propósito de atender à meta fiscal em ano eleitoral. A despeito de dezenas de tributos criados neste governo, vislumbra-se no final do mandato de Lula um déficit de mais de 30 bilhões de reais. Isso não pode ser sério.  Afora isso, a propaganda do governo segue livre e solta, à vontade, com dinheiro à rodo e tudo o mais o que for necessário. O projeto está lançado e agora é só administrar até o dia da eleição e mais ainda, o dia da apuração, enfim, temos urnas eletrônicas indevassáveis. Isso já foi provado, não é mesmo?

O Brasil torna-se cada vez mais o país da desesperança, da ignorância e do assistencialismo. O totalitarismo avança cada vez mais e só se pode vislumbrar qualquer mudança com o perecimento de Lula, isso porque prevalece o seu egoísmo e vaidade absoluta a ponto de ele não vislumbrar um sucessor. Por outro lado, a oposição – que já teve a chance de sepultar tudo isso e não o fez, porque foi e ainda insiste em ser liderada por um sujeito despreparado, arrogante, covarde e que não percebe o mal que perpetua com a insistência de suas ideias já ultrapassadas e desprovidas de plano e metas para enfrentar um adversário que cada vez se fortalece e se vale de qualquer meio, como já demonstrou, para alcançar o fim pretendido.

*André Braga de Vasconcelos é advogado.

 

Um resumo da conversa muito séria entre Lula e Trump no encontro da Malásia

Lula encontrou Trump na Malásia, e aparentemente, foi uma conversa mais calma. Trump levou seu pessoal da economia, mas deixou Marco Rubio como articulador central. Na mesma entrevista, Trump disse que gosta de Jair Bolsonaro, e que não interessa aos jornalistas se ele está na pauta. O resultado parece óbvio. Lula vai entregar tudo o que Trump quer. Então não estranhe se nas próximas semanas, Bolsonaro sair da prisão domiciliar e a anistia começar a andar na Câmara. Um acordo deve estar sendo construído envolvendo até os nossos sinistros. Vamos ver se concretiza.

Victor Vonn Serran   

Articulista

 

General da Agência Central de Inteligência dos EUA americano diz que a CIA interferiu nas eleições brasileiras

Uma grave revelação surgiu nesta segunda-feira (27). Segundo informações de Michael T. Flynn, ex-conselheiro de Segurança Nacional de Donald Trump, afirmou que a Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA) estaria profundamente integrada ao Departamento de Estado americano e teria usado recursos de contribuintes dos EUA para interferir na política interna do Brasil. No X, o general compartilhou uma fala do ex-funcionário do Departamento de Estado dos EUA, Mike Benz, que relatava uma suposta interferência da CIA nas últimas eleições presidenciais, e afirmou:

 “Poucos americanos entendem o quão profundamente a CIA está inserida dentro do Departamento de Estado. A CIA precisa ser contida. E eu garanto que Donald Trump não tem ideia de que isso aconteceu — e certamente nenhum contribuinte sabia que nosso dinheiro estava sendo usado para derrubar o governo brasileiro.”

Michael Flynn é uma figura influente no setor de inteligência dos EUA. Ele foi diretor da Agência de Inteligência de Defesa (DIA) e posteriormente se tornou o primeiro Conselheiro de Segurança Nacional da administração Trump.

Jornal da Cidade Online

Do sonho ao pesadelo: Reunião entre Lula e Trump vira um sério tormento para o governo petista

O encontro que prometia ser uma vitrine diplomática entre Lula e Donald Trump acabou se transformando em um pesadelo para o governo brasileiro. O motivo: a pressão direta do secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, que deixou claro que qualquer avanço nas negociações entre os dois países dependerá de uma “solução” para os problemas internos do Brasil — especialmente no que se refere às decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) e às restrições impostas ao setor digital.

Durante entrevista coletiva, Rubio foi enfático ao afirmar que os Estados Unidos estão atentos à forma como “alguns juízes brasileiros tratam as empresas de tecnologia americanas”, mencionando casos de censura e intervenções judiciais que, segundo ele, prejudicam a liberdade de expressão e os interesses de empresas do Vale do Silício. O recado foi direto: Washington só está disposto a negociar com o Brasil se o governo petista “der um jeito” nessa situação.

A reunião entre Lula e Trump, prevista para ocorrer de forma mais informal, foi descrita como uma simples “interação” — um contato rápido e sem o peso diplomático esperado. A mudança de tom expôs o clima de tensão nos bastidores. Segundo Rubio, Trump quer “explorar maneiras de resolver tudo isso”, indicando que o tema STF e liberdade digital estará no centro das tratativas entre os dois países. Lula, por sua vez, tentou minimizar o episódio, dizendo que “não há nenhuma exigência formal” por parte dos Estados Unidos. Mas as falas de Rubio soaram como um alerta: sem avanços concretos na liberdade de expressão e na previsibilidade jurídica, o Brasil pode perder espaço e confiança no cenário internacional.

Na prática, a promessa de uma nova era de cooperação entre Brasil e EUA deu lugar a um cenário de desconfiança. O que deveria ser um gesto simbólico de aproximação virou um lembrete incômodo de que o país ainda carrega feridas abertas — e que o STF, longe de ser um símbolo de estabilidade, é visto no exterior como um ponto de incerteza. Para o governo Lula, a reunião que começou como um “sonho americano” terminou com gosto de pesadelo diplomático.

Jornal da Cidade Online

 

Deputado aciona TCU contra aluguel de carros de luxo para senadores em negócio de mais de R$ 47 milhões

O acordo de locação, que foi selado em maio, totaliza R$ 47.791.200 e foi firmado com a empresa Quality Aluguel de Veículos S/A, vencedora do processo licitatório. O deputado estadual Leonardo Siqueira (Novo SP) entrou com uma ação no Tribunal de Contas da União (TCU), a fim de investigar o contrato milionário firmado pelo Senado Federal, que culminou na contratação de 79 utilitários esportivos (SUVs) de luxo e uma minivan para compor a frota à disposição dos parlamentares e da Casa. O acordo de locação, que foi selado em maio, totaliza R$ 47.791.200 e foi firmado com a empresa Quality Aluguel de Veículos S/A, vencedora do processo licitatório.

A nova composição veicular estabelecida pelo contrato inclui:

  • 79 SUVs, modelo Chevrolet GM Equinox, ano 2025 e zero quilômetro, com um custo mensal de R$ 790.987,50.
  • 1 minivan, modelo JAC T8, seminova ou similar, com valor mensal de R$ 5.532,50.

A empresa de veículos que firmou o acordo venceu as duas licitações feitas pelo Senado. O pacote inclui combustível, manutenção, seguros, taxas, impostos e limpeza, mas não contempla motoristas. Além disso, o documento faculta a renovação da frota a cada período de 2 anos. Houve um aumento significativo no montante desembolsado pela Casa para o aluguel dos veículos quando comparado ao contrato anterior.

O custo mensal do serviço subirá para R$ 796.520 com o novo acordo, contra R$ 384.822,40 pagos mensalmente na contratação prévia, que utilizava modelos sedans.

Na representação, o parlamentar cita que há descumprimento das diretrizes da racionalidade e eficiência definidas no planejamento estratégico da Casa para o período de 2025 a 2027. O documento pede a legalidade do contrato e determinações que responsabilizem os gestores envolvidos.

“Enquanto o país busca cortar despesas, o Senado amplia gastos e eleva o padrão de luxo bancado pelo contribuinte. Isso não é eficiência. É desconexão com a realidade”, disse o deputado em suas redes sociais.

Diário do Poder

Ministro Flavio Dino manda governo criar campanha sobre transparência e rastreabilidade das emendas

Ministro do STF determina veiculação de peças em rádio, TV e internet para incentivar cidadãos a fiscalizar uso de recursos públicos.

O ministro do STF, Flávio Dino, determinou nesta segunda-feira (27) que o governo federal elabore campanhas publicitárias para divulgar os canais de transparência e rastreabilidade das emendas parlamentares. As peças deverão ser veiculadas entre dezembro de 2025 e março de 2026 em emissoras de TV, rádio e internet. Segundo o despacho, o conteúdo deve ensinar a população a acessar dados sobre a execução das emendas e acompanhar a destinação dos recursos.

Dino também ordenou que o mesmo material seja exibido em veículos oficiais, como TV Brasil, Agência Brasil, Voz do Brasil, TV Senado, TV Câmara e TV Justiça. As campanhas devem usar linguagem simples e acessível, estimulando os cidadãos a consultar informações e denunciar irregularidades. A medida, já anunciada na semana anterior, faz parte do esforço do ministro para ampliar a transparência e o controle social sobre o uso do dinheiro público.

“É dever do Poder Público propiciar que essa informação chegue aos cidadãos”, afirmou Dino, ressaltando que a tecnologia só tem valor “se aprofundar a democracia no exercício cotidiano da soberania popular”.

Relator das ações que questionam a falta de transparência nas emendas parlamentares, Dino recebeu recentemente um balanço das medidas do governo para aprimorar o rastreamento dos repasses. Ele anunciou o início de uma nova fase, voltada à clareza na execução das emendas estaduais e municipais.

Diário do Poder

 

Ex-assessor de desembargador revela a PF, esquema de venda de sentenças dentro do Tribunal de Justiça do Piauí

O depoimento de um ex-assessor, relatórios do Coaf e análise processual feita pela Polícia Federal embasaram uma operação contra venda de sentenças no Tribunal de Justiça do Piauí. João Gabriel Costa Cardoso, ex-assessor do desembargador José James Gomes Pereira, detalhou à Polícia Federal (PF) um esquema de venda de sentenças judiciais no gabinete do magistrado. O denunciante trabalhou no gabinete entre 2021 e 2023, período em que teria presenciado práticas de corrupção envolvendo o desembargador e sua filha, a advogada Lia Rachel de Sousa Pereira Santos.

A investigação da PF se fundamenta no depoimento do ex-assessor, em relatórios do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e na análise das movimentações processuais no tribunal. O caso resultou em operações de busca e apreensão realizadas no início deste mês e inclui suspeitas de grilagem de terras facilitada por decisões judiciais compradas. Entre os investigados estão o desembargador José James, sua filha Lia Rachel e o produtor rural João Antônio Franciosi, proprietário do grupo empresarial que leva seu sobrenome. Documentos da PF indicam que Franciosi teria pago R$ 26 milhões para obter uma sentença que o beneficiou.

João Gabriel, que iniciou sua carreira no gabinete como estagiário e chegou a ocupar a função de vice-presidente, descreveu como Lia Rachel controlava as atividades no gabinete de seu pai. Segundo o relatório policial: “Ela possui o poder de determinar quais processos devem receber atenção prioritária e, em alguns casos, de influenciar diretamente o desfecho das decisões”. O ex-assessor informou que participava de encontros regulares com a filha do desembargador. “Ele afirmou que mantinha reuniões semanais com ela, onde recebia diretrizes sobre a movimentação processual, incluindo quais processos deveriam ser priorizados e quem deveria ser beneficiado”, registra o documento da PF.

As investigações apontam que Lia Rachel seria “dona de fato de um cargo de assessor no gabinete, de onde emite ordens de como devem ser expedidas as decisões conforme sejam favoráveis aos seus interesses econômicos”. Esta influência permitia o direcionamento de processos conforme interesses particulares. A PF também identificou mecanismos para ocultar a origem dos recursos obtidos com a venda de sentenças. “Além dos valores recebidos em sua conta bancária pela venda das decisões judiciais, também ocultou a origem ilícita dos pagamentos feitos pelas vendas dos atos processuais viciados assinados por seu pai, tendo recebido parte dos valores através de pagamento aos vendedores da casa que comprou no Condomínio Aldebaran Ville em Teresina”.

O depoimento de João Gabriel revelou ainda um esquema de rachadinha no gabinete. Ao assumir o cargo, ele foi obrigado a repassar cerca de 30% de seu salário para Francisco Jaílson Holanda de Sousa, atual policial rodoviário federal (PRF) que antes ocupou a mesma posição. “Foi acertado com Jaílson que após assumir o cargo de assessor, uma parte do salário dele [João Gabriel] deveria ser enviado para a irmã de Jaílson que estava desempregada, e isso seria uma forma de ajudar ela; que concordou porque seria uma melhora para ele (João Gabriel) e para a sua família o novo cargo; que o primeiro pagamento a Jaílson foi feito em espécie, entregue ‘em mãos’; que acredita que o valor se referia a aproximadamente 30% do seu salário; que os próximos pagamento Jaílson pediu para que fosse depositado na conta da irmã dele”, detalha o documento da PF.

O ex-assessor disse que posteriormente interrompeu os pagamentos, gerando descontentamento em Jaílson. Mesmo após ingressar na PRF, Jaílson continuava frequentando o gabinete nos finais de semana, quando estava de folga. A investigação mostra que Jaílson conhecia as orientações dadas por Lia Rachel. “Jaílson tinha conhecimento das ordens que Lia Raquel dava para João Gabriel e que indiretamente participava do cumprimento dessas ordens no serviço do gabinete; que era frequente a visita de Jaílson ao gabinete quando ele estava de folga da PRF”, afirma o documento policial. A PF prossegue com as investigações sobre tráfico de influência, corrupção e lavagem de dinheiro no caso que envolve o Tribunal de Justiça do Piauí.

Jornal da Cidade Online

Senador petista Humberto Costa tenta “lacrar” com mentira e é rapidamente desmascarado

Ao compartilhar uma manchete da CNN Brasil que dizia “Trump: Bolsonaro não é assunto da nossa conta”, o senador petista Humberto Costa afirmou: “A extrema direita achou que o Brasil ficaria de joelhos. Enganou-se. Com Lula, a soberania nacional é inegociável. O diálogo venceu, o ódio perdeu. Ponto final.”

Porém, rapidamente o petista foi desmascarado pelo senador Flávio Bolsonaro:

“Prezado Vampirão, a mentira está no DNA do PT. Trump disse que o assunto ‘Bolsonaro’ não era de interesse do repórter que perguntou. A única soberania que Lula defende é a de traficantes, ‘vítimas dos usuários’.

Os assuntos governo brasileiro aliado de ditaduras, como a Venezuela, e próximo a terroristas, como o Hamas, são de interesse mundial. Mais uma vez, infelizmente, vocês saíram de uma reunião com o maior líder democrata do mundo sem absolutamente nenhuma notícia boa para os brasileiros.”

Jornal da Cidade Online

Nem a Receita aguenta mais a ‘sanha arrecadatória’ do governo Lula

Nem responsáveis por arrecadar tributos aguentam a fome por impostos do governo do PT: técnicos da Receita Federal estão incomodados com o “aperto” promovido por Lula e Fernando ‘Taxxad’ Haddad contra os pagadores de impostos brasileiros, enquanto “alimenta a confusão e a desinformação” com “comunicação desastrosa sobre supostas fake news”, segundo relatos de fontes da ala técnica e profissional do setor.

Buraco eterno

O governo toma “medidas apressadas para arrancar mais dinheiro dos brasileiros e tapar o buraco sem fim das contas”, aferem os técnicos.

Confusão aberta

A comunicação do fisco é alvo de crítica: o “tom” em notas oficiais teria causado “confusão” e arranhou a imagem da Receita e dos profissionais.

Ordens a cumprir

Os técnicos da Receita Federal são os responsáveis por fiscalizar e cobrar os tributos federais e do comércio exterior no Brasil.

Coluna do Claudio Humberto