Agente Penitenciário autor de farsa contra Flavio Dino desaparece e não entrega armas e munições do Núcleo de Escolta e Custódia

agenteO secretário Paulo Rodrigues da Costa, de Justiça e Administração Penitenciária, estaria sofrendo pressões politicas para proteger o agente penitenciário Carlos Eduardo Sousa Aguiar, que quando diretor do Centro de Custódia de Presos de Justiça da Penitenciária de Pedrinhas corrompeu um preso, com orientação de um grupo politico da situação para fazer declarações envolvendo o nome do candidato e hoje governador Flavio Dino, nos incêndios de coletivos ocorridos em nossa capital e ligações estreitas com bandidos. Como a farsa não funcionou e tudo foi esclarecido de que a articulação foi feita pelo agente penitenciário Aguiar, seguindo orientação politica. Com os esclarecimentos, ele teria sido exonerado da direção da CCPJ e posteriormente nomeado para a direção do Núcleo de Escolta e Custódia. Com as denúncias públicas ele foi afastado, mas continua recebendo gratificação pela função, mantendo em seu poder arma, celular e veículo e outros privilégios. Para mostrar que é detentor de força decidiu sumir do local de trabalho sem entregar armas, munições e coletes para o novo coordenador do Núcleo de Escolta e Custódia. Uma denúncia séria é que alguns ex-diretores de unidades prisionais da época de Sebastião Uchôa, continuam  com celulares privativos, armas, coletes e veículos. Há quem afirme que Carlos Eduardo Sousa Aguiar não teria sido indiciado em inquérito administrativo na Sejap, pela prática criminosa com o nome do governador Flavio Dino, o que compromete seriamente o secretário Paulo Rodrigues da Costa, caso seja efetivamente verdade.

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