O CENTENÁRIO DE MINHA MESTRA QUERIDA MARIA EDELVES BRANDÃO TORRES

A minha mestra querida

Que tudo me ensinou

E fez com perseverança

Paciência e amor

Louvando seu juramento

Na época em que se formou

Buscando a eficiência

Sem perder sua candura.

 

Relembro meu grupo escolar

Joao Pessoa, com suas insígnias

J.P., seu prédio assoalhado

Com seu piso de Ipê

Do roxo ou do amarelo

Isso não importa saber.

 

Relembro do corpo docente

De meu inesquecível Grupo Escolar

Que prazer tenho agora em poder

Assim declinar, tudo vindo da memoria

E sem   medo de errar.

Maria Edelves Brandão Torres-Diretora

Zuila de Barros Vila, Maria Helena Souza,

Geny Lima, Marina Moreira Lima, Cece Moreira,  Iraci Moreira Lima, lima e a belíssima Ângela Alves Guedelha, musa do corpo discente

Que por onde estiver, será sempre lembrada

Com amor, sem causar esquecimento de nossa fada

Madrinha que era a zeladora de nome Margarida Sabino, vulgo margaridinha.

 

Nesse instante que medito

Com amor e gratidão

Recorro ao meu arquivo mental

Um   espécie de quintal

De minha infância querida

Que relembraria toda vida,

Sem me fazer nenhum mal

De tão orgulhoso que fico

Numa forma magistral.

 

E que forma tão perfeita

A de poder relembra!

Avocaria Ascânio, com seu cinzel magistral

Para esculpindo na parede da antiga diretoria

Um quadro tão perfeito de nossa   homenageada

Reprisando assim Michel Ângelo ,

Em sua Gioconda afamada.

 

Desse centenário imponente

Que mexe com a alma da gente

Abrindo assim realmente,

O portal da recordação.

 

Eu vejo em ti oh! Mestra querida

Um novo e próspero renascer

Ensinando-nos com carrinho

A  arte do bem viver

Formando nosso caráter

Com tranquilidade e prazer.

 

Por isso mandei cravejar

Nas   portas do meu coração

As letrinhas M.B. podendo assim

Traduzir como Maria Brandão

Igualzinha a que se vê

Quando abrimos a nossa mão

Feito com letra maiúscula

Com toda a perfeição (Dedicação).

 

A pedagoga estuda, faz o seu plano de aula

Improvisando cada fala e entonação de voz

Tudo perfeito e bonito, saltando da terra ao infinito

Com todos os azes para entrar na história

Ficando seu nome também   gravado

Lá nos píncaros da glória.

 

Assim, ficando agora estampada

A gratidão com a expressão de louvor

Tudo isso merecido, pelas sementes

Que plantou, videiras que deram bons frutos

Adubadas com amor, pelo salário moral

Foi tudo que lhe restou

Recebido de pais e alunos mais que agradecidos

Não agradeça a ninguém e, sim somente ao Criador

Por estar sempre contigo nesse reconhecimento

Que é por   demais merecido.

 

Portando, permita-me dizer

Nesse instante de gratidão

E também de reconhecimento e justiça

Por tudo que fizeste por nós

Por isso posso afirmar

E, bem sincero ao me expressar

Que dentro desse contexto,

Não caberia nenhuma palavra a mais

Inserida no dicionário brasileiro, e quiçá no

Estrangeiro, que pudesse aqui se adequar

E numa forma simplória de  poder aqui afirmar

Que esse salário moral que   lhe impulsionou a vida

Dando forma parecida, com a

A nossa  mãe  padroeira

Nossa Senhora Mãe querida

Que avocando em vida

Junto a te sempre estará.

 

Deus pai te abençoe, aqui, ali, acolá

Pois onde tu estiveres, Jesus o Salvador

Sempre te acompanhará

E esse verdadeiro troféu

Ninguém poderá   tirá-lo.

 

aldir

Autor Jose Olívio de Sá Cardoso Rosa.

 

 

 

 

 

 

A minha mestra querida

                                   Que tudo me ensinou

                                   E fez com perseverança

                                   Paciência e amor

                                   Louvando seu juramento

                                   Na época em que se formou

                                   Buscando a eficiência

                                   Sem perder sua candura.

                                   Relembro meu grupo escolar

                                   Joao Pessoa, com suas insígnias

                                   J.P., seu prédio assoalhado

                                   Com seu piso de Ipê

                                   Do roxo ou do amarelo

                                   Isso não importa saber.

                                   Relembro do corpo docente

                                    De meu inesquecível Grupo Escolar

                                   Que prazer tenho agora em poder

                                   Assim declinar, tudo vindo da memoria

                                   E sem   medo de errar.

                                   Maria Edelves Brandão Torres-Diretora

                                   Zuila de Barros Vila, Maria Helena Souza,

Geny Lima, Marina Moreira Lima, Cece Moreira,  Iraci Moreira Lima, lima e a belíssima Ângela Alves Guedelha, musa do corpo discente

                                   Que por onde estiver, será sempre lembrada

                                   Com amor, sem causar esquecimento de nossa fada

Madrinha que era a zeladora de nome Margarida Sabino, vulgo margaridinha.

                                   Nesse instante que medito

                                   Com amor e gratidão

                                   Recorro ao meu arquivo mental

                                   Um   espécie de quintal

De minha infância querida

Que relembraria toda vida,

Sem me fazer nenhum mal

De tão orgulhoso que fico

Numa forma magistral.

E que forma tão perfeita

A de poder relembra!

Avocaria Ascânio, com seu cinzel magistral

Para esculpindo na parede da antiga diretoria

Um quadro tão perfeito de nossa   homenageada

Reprisando assim Michel Ângelo ,

Em sua Gioconda afamada.

Desse centenário imponente

Que mexe com a alma da gente

Abrindo assim realmente,

O portal da recordação.

Eu vejo em ti oh! Mestra querida

Um novo e próspero renascer

Ensinando-nos com carrinho

A  arte do bem viver

Formando nosso caráter

Com tranquilidade e prazer.

Por isso mandei cravejar

Nas   portas do meu coração

As letrinhas M.B. podendo assim

Traduzir como Maria Brandão

Igualzinha a que se vê

Quando abrimos a nossa mão

Feito com letra maiúscula

Com toda a perfeição (Dedicação).

A pedagoga estuda, faz o seu plano de aula

Improvisando cada fala e entonação de voz

Tudo perfeito e bonito, saltando da terra ao infinito

Com todos os azes para entrar na história

Ficando seu nome também   gravado

Lá nos píncaros da glória.

Assim, ficando agora estampada

A gratidão com a expressão de louvor

Tudo isso merecido, pelas sementes

Que plantou, videiras que deram bons frutos

Adubadas com amor, pelo salário moral

Foi tudo que lhe restou

Recebido de pais e alunos mais que agradecidos

Não agradeça a ninguém e, sim somente ao Criador

 Por estar sempre contigo nesse reconhecimento

Que é por   demais merecido.

Portando, permita-me dizer

Nesse instante de gratidão

E também de reconhecimento e justiça

Por tudo que fizeste por nós

Por isso posso afirmar

E, bem sincero ao me expressar

Que dentro desse contexto,

Não caberia nenhuma palavra a mais

Inserida no dicionário brasileiro, e quiçá no

Estrangeiro, que pudesse aqui se adequar

E numa forma simplória de  poder aqui afirmar

Que esse salário moral que   lhe impulsionou a vida

Dando forma parecida, com a

A nossa  mãe  padroeira

Nossa Senhora Mãe querida

Que avocando em vida

Junto a te sempre estará.

Deus pai te abençoe, aqui, ali, acolá

Pois onde tu estiveres, Jesus o Salvador

Sempre te acompanhará

E esse verdadeiro troféu

Ninguém poderá   tirá-lo.

Autor Jose Olívio de Sá Cardoso Rosa.

 

 

 

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