Renan foi ridicularizado ao comparar a CPI ao Tribunal de Nuremberg

Na terça-feira (25), durante mais uma sessão da CPI do fim do mundo, o Senador Renan Calheiros ultrapassou todos os limites éticos e morais à frente da relatoria da CPI.

Simplesmente, ele considerou que o holocausto, com seus campos de extermínios de judeus, que executaram mais de 6 milhões de seres humanos na Segunda Guerra Mundial, ao que está sendo promovido pelo Governo Federal e que a CPI está fazendo o papel do Tribunal de Nuremberg.

Em sua análise ao Canal Os Bastidores de Brasília, o analista político Diogo Forjaz explica com perfeição e de forma didática porque Renan chegou a esse ponto de comparação:

“Ele só chegou a esta infeliz declaração por um motivo, porque a esquerda banalizou o termo nazismo. Quando você compara as atrocidades do nazismo com coisas comuns (como uma opinião divergente), você banaliza o seu real significado”.

A guerra de narrativas chegou ao fundo do poço e para a esquerda, a falta de argumentação não tem limites, e por isso ataca seus opositores tentando vencer um debate, mesmo que para isso seja preciso banalizar termos como nazismo e fascismo, fazendo comparações desonestas e fora de contexto.

Diogo Forjaz foi sucinto e feliz ao enquadrar aqueles que banalizam o que é o nazismo:

“O Nazismo no Brasil existe, existe e veste vermelho”.

Emílio Kerber Filho

Escritor. Jornalista. Autor do livro “O Mito – Os bastidores do Alvorada”.

 

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