Diretor do Presidio de Pedrinhas tentou criar vícios e irregularidades para comprometer monitores

diretorHoje recebi informações de alguns empregados terceirizados da Penitenciária de Pedrinhas, os quais tecem criticas ácidas contra Salomão Mota, diretor da Penitenciária de Pedrinhas, pessoa da mais elevada confiança do secretário Sebastião Uchôa, e também empregado terceirizado sem nenhuma qualificação específica para ocupar um cargo da mais alta importância, isto é, se assim é visto pela direção da Secretaria de Justiça e Administração Penitenciária. A verdade é que desde que foi criada, a Sejap experimentou neste pequeno período de um ano e meio da administração da governadora Roseana Sarney, a sua pior gestão, que proporcionou a que o Maranhão viesse a ser transformado em chacota nacional e referência mundial de violência contando também com a passagem do agente da Policia Federal, Aluísio Mendes pelo Sistema de Segurança Pública. Para falar a verdade as pastas da Segurança Pública e do Sistema Penitenciário se tornaram referências macabras de um governo totalmente destrambelhado e sem um mínimo de seriedade, além de estar carcomido pelos vícios da corrupção, principalmente nos desvios de recursos públicos, com maior intensidade da saúde, sem falarmos nas vergonhosas negociatas.

      A indignação de alguns terceirizados é que o Salomão Mota, ao assumir a direção da Penitenciária de Pedrinhas chegou a determinar que os banheiros das celas e todos os demais da unidade deveriam ser lavados pelos monitores, estabelecendo ainda, que poderiam efetuar compras fora do presidio para os detentos que fizessem solicitação. Todos se recusaram observando que a determinação se constituía falta grave e chegaram a temer que estivessem sendo estimulados a praticas ilícitas, e não atenderam, mas relatam que em algumas ocasiõesele chegou a ser visto fazendo compras.  Os vícios e as irregularidades que tentou impor dentro do presídio de Pedrinhas, totalmente recusados, diante de uma demonstração clara de despreparo do diretor para o cargo. Pela nota distribuída pela Sejap, procurando por todos os meios defende-lo, não será surpresa se dentro de poucos dias vier a ser promovido e reconhecido publicamente, muito embora as imagens sejam bem claras e contundentes da pratica delituosa, quando recebia o seu telefone celular emprestado para um preso fazer ligações. Se efetivamente foram para familiares do detento, a firmação é da Sejap, mas não deixa bem claro, o que pode ser interpretado totalmente diferente.

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