Sebastião Uchôa o secretário referência do governo Roseana Sarney, pelos violentos resultados sangrentos no Complexo de Pedrinhas
São muitos os descontentamentos dos servidores da Secretaria de Justiça e Administração Penitenciária, e que podem aumentar muito mais. Enquanto as diárias correm soltas para o alto escalão da pasta, os agentes penitenciários que trabalham na escolta de levar e trazer presos da capital para o interior, não recebem as diárias a que têm direito, desde o mês de abril. Os prejudicados fizeram viagens gastando dinheiro dos seus salários e até não têm previsão de quando receberão. Com a politica de privilegiar os pagamentos das empresas prestadoras de serviços VTI, Atlântica e Gestor, a Sejap não honra compromissos com pequenos fornecedores, os quaisagonizam na iminência da falência, uma vez que o seus capitais de giro estão retido dentro do órgão público. Como estamos em pleno período de campanha eleitoral, os interesses do governo são mais importantes e privilegia-se quem faz parte das articulações do Palácio dos Leões. A Secretaria de Justiça e Administração Penitenciária, que tem sido altamente incompetente na gestão do Sistema Penitenciário. Para se exemplificar, basta citarmos o Complexo de Pedrinhas, que tem como referência, assassinatos, escavações de túneis, fugas, revoltas internas e os tráficos de armas, drogas e celulares.
A pasta é uma das principais referências do governo Roseana Sarney, principalmente pelas constantes declarações evasivas e sem conteúdos mínimos de seriedade, quando se trata da questão das novas unidades prisionais, as quais deveriam ter sido concluídas e entregues desde o ano passado. Se os problemas já são de proporções sérias, decorrente da falta de competência para administrar o Complexo de Pedrinhas, tende a ser maior com a insatisfação de servidores e agrava-se ainda mais, quando se privilegia alguns em detrimento da maioria, o que também deixa rastros enormes de corrupção, não tanto como os contratos viciados com superfaturamento feito com as empresas prestadoras de serviços, com destaque para a VTI, a Gestor e a Atlântica. Por falar na VTI, os dois proprietários decidiram desfazer a sociedade e também estão dividindo os órgãos públicos em que cada uma vai atuar para melhor sangrar recursos do Estado e do Governo Federal.