Quando foi entregue o primeiro trecho da Via Expressa, exatamente no dia em que São Luís completou 400 anos, a governadora Roseana Sarney anunciou para o final daquele ano a conclusão das obras interligando ao conjunto do Ipase. Dezembro de 2012 se foi, veio 2013 e agora estamos em 2014 e as obras caminham a passos de cágado, muito embora já tenham consumido milhões de reais em termos aditivos, talvez maiores do que os valores contratados para a execução do trecho rodoviário. Não é preciso ser engenheiro e construtor para verificar, que caso não haja fiscalização do Ministério Publico, mais termos aditivos serão acrescentados e sem previsão de conclusão total da Via Expressa. Essas morosidades propositais e de acordo com interesses de construtores e instituições governamentais é que elevam os valores das obras e sangram criminosamente os cofres públicos. Seria até dever e em respeito ao povo de São Luís, que a governadora Roseana Sarney, declare por ocasião da inauguração, por quanto foi contratada a obra e quanto chegou ao seu final e o povo cobre em praça pública. Comenta-se que a mais nova previsão para a inauguração, a princípio seria o mês de setembro no aniversário dos 402 anos de São Luís, o que significa um atraso de dois anos, prática da administração deste governo para facilitar sucessivos termos aditivos.
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